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Sociedade Dos Poetas Vivos

Composição: Edin DDR.
Quem nunca sentiu um olhar sombrio seguido de um arrepio? Causou um calafrio deixou febril, pulsação a mil quem nunca sentiu? É que daqui de dentro eu amplifico toda a minha visão Como se entrasse em outra dimensão... Pique caverna do dragão Do conector pro fone das veias pro coração uso a luneta Pego a visão de um drone o mic na contenção minha baioneta Traçando metas vendo obstáculos tudo se torna cálculo Preciso que uma dê vez certo mesmo que dê cem vezes errado E da pocilga vem sempre alguém disposto a te macular Alguns enxergam feito guerra, outros como um conto de Fábula Minha consciência solta essas perguntas só pra me encabular [PRA NO FIM] De tudo eu saber que sempre estive vivo com minha própria formula Vou ver a luz desse dia, porque já peguei o sereno Enquanto a hiena ria a gente marcava terreno Pra não ter que ver separatista... Se esbaldar com os nossos espólios Promovem essa guerra fria vou juntar essa água com óleo Algumas pessoas se escondem encenam vivem falsa felicidade em perfis Prefiro meu equilíbrio tipo yoga bem dentro desse quadrilátero aqui Às vezes me perco, também sei que no fim só buscarmos ter paz Será que preciso escrever na primeira não mais na terceira pra me conhecer bem mais? Quantas vezes entrei aqui... Dizendo ser a última vez Me sufocando em abstinência “celoko”, Vou falar “pruceis” Redoma do medo, da expressão da erupção da chama ardente O silêncio daqui é gritante então o barulho fica mais latente Quem nunca sentiu? Quem do outro lado aí não sentiu? Cantando meus pensamentos de dentro que como um espelho em ti refletiu!? Pra quem só mentiu não tem filtro faliram-se todos os polígrafos Se hoje imprimem autógrafos, contabilizam todos os conflitos Pra quem passou frio por aqui, é pecado querer seu lugar junto ao sol Nessa brisa onde as orquídeas afloram, só nos campos de futebol Eu busco a nascente indo contra a corrente que a meta é ser fonte Gerando energia não em megawatts sou mais que Belo Monte Na vida um nasce pra sofrer enquanto o outro rir, me desculpa Tim Não vou fugir sobrevivência é necessário a gente reagir Às vezes enxugando gelo inoportuno a simbiose é uma mera quimera Não acostumei com o apartheid eu preferir poder mesclar fazer igual Mandela E quem sou eu pra julgar se põe no meu lugar Já que eu sei cantar não sou o juiz Não querer só sonhar quem não quer semear e possível ganhar crescer a raiz A “responsa” num é fácil, pelotão de fuzilamento efeito unilateral Dedos municiado, aponta para você, para mim, ParaFAL Sei que de dentro da esfera tudo e todos somos só átomos Quanto mais me isolo me cerco... Me elevo de Íntimo, tá ótimo Por último ficou legítimo de tudo que já persigo #Sociedadedospoetasvivos

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