( largado na calçada, eu e minha velha guitarra, meus riffs pesados, bêbado e apaixonado, acorrentado nesse sanatório do amor, irmão!. ) Já andei, Por todos os botecos. Bêbado e apaixonado. Um poeta embriagado! Você me viu de porre! Fazendo juras de amor… Dando vexame, Te mostrando minha dor! Chorando em versos, Um bolero mal trapinho! A ausência dos teus beijos, Meu maior Martírio! ( refrão ) Acorrentado, nesse sanatório do amor! Onde promessas malucas! Nunca foram tão normais! Já andei, Por todos os botecos. Bêbado e apaixonado. Um poeta embriagado! Você me viu de porre! Fazendo juras de amor… Dando vexame, Te mostrando minha dor! Chorando em versos, Um bolero mal trapinho! A ausência dos teus beijos, Meu maior Martírio! Acorrentado, nesse sanatório do amor! Onde promessas malucas! Nunca foram tão normais! Acorrentado, nesse sanatório do amor! Onde promessas malucas! Nunca foram tão normais! Acorrentado, nesse sanatório do amor! Onde promessas malucas! Nunca foram tão normais!