tranquilo das bermudas **Verso 1** Em meus passos lentos, a areia se desfaz, Um eco que me distrai de risos que não há. O horizonte chama, mas eu já não vou, Com olhos vazios, sei que o tempo já me devorou. **Pré-refrão** As ondas sussurram segredos do mar, Enquanto me perco, aprendo a flutuar. No meio da tempestade, a um porto sem lar, Neste triângulo, perdi o meu lugar. **Refrão** Oh, triângulo das bermudas, onde a luz se esvai, Sob a lua e o silêncio, eu danço e não sei mais. E se o mundo me esquece, continuo a vagar, A vida é um mistério que me ensinou a amar. **Verso 2** As estrelas se escondem atrás de nuvens frias, E cada passo é um eco de antigas melodias. As sombras me abraçam numa dança sem fim, Como um barco à deriva, eu já não sei de mim. **Pré-refrão** O vento me guia, mas eu não sei onde ir, Em cada esquina perdida, um pedaço de mim. Neste triângulo, onde os sonhos se vão, A vida é uma canção, e eu sou a solidão. **Refrão** Oh, triângulo das bermudas, onde a luz se esvai, Sob a lua e o silêncio, eu danço e não sei mais. E se o mundo me esquece, eu sigo a vagar, A vida é um mistério que me ensinou a amar. **Ponte** E ao amanhecer, quando o sol renascer, Vou buscar o meu caminho, mesmo sem entender. Nesse labirinto profundo, eu aprendi a lutar, Desperto do tormento, para me reencontrar. **Refrão** Oh, triângulo das bermudas, onde a luz se esvai, Sob a lua e o silêncio, eu danço e não sei mais. E se o mundo me esquece, eu sigo a vagar, A vida é um mistério que me ensinou a amar. **Finalização** E assim, na imensidão naufrágio