anestesia num copo cada dose deixa alto num momento me vejo sobrio e ate me sinto estranho, algo tomando o meu corpo reflete um semblante fraco resquicio suficiente de ódio pra fazer vingar o estanho, sempre ouvi assim dizerem tudo cura com o tempo pensamento num momento andando de contra o vento na cintura armamento que financia o tormento de ta preso num dilema de novo no caos me deito, remorso que arde o peito no bloco de notas arte numa cena doentia sigo fazendo minha parte, sem massagem, nao e miragem pelas de cem, se for pra me vender no game nao e so pelas heineken, traumas e tramas bandida na cama white horse escama sem brecha pra canalha traumas e tramas dinheiro e fama birinight pras banda e pra capa aqui só navalha se for pra me vender no game nao e so pelas heineken, quero la plata as pistola as gata também cytroen, ja vi desde cedo a corrosão mental que mantem escravizado submisso num sistema que te faz refem, enquanto pilulas coloração púrpura, entre traumas e tramas, concordancia mutua, sem perspectiva futura daqueles sonhos de infancia onde andam, faz um tempo faz um tempo nao sou mais criança, vou pela rua sempre grilado e em fuga meu inimigo nao dorme e ta sempre a espreita sob o brilho da lua minimo detalhe que muda tudo, transfigura face, e te convida para a seita. num amargo oculto