Sem esperança Direto de um ponto crítico passado\ a carta branca no bolso, um assaltante armado. Que armazena no peito a porta que o brasil nos dá\ teve que vender o almoço pra comer no jantar. E ficou frustrado com a sociedade\ conviveu de perto com a realidade. Realidade envenenada que os burgueses assisti\ só que a mesma aumentou e fugiu dos seus limites. Não vim contar historias essas fitas desse mundo\ aqui é diferente a cratera é mais fundo. Simplesmente imundo embalado em um terno\te prometendo o céu e te entregando o inferno. Queria ser estrela com brilho surpreendente\ só que a estrela não brilhou virou estrela cadente. Que na fila do hospital sangraria até a morte\ sem esperança convenio trabalho sem sorte. Refrão Oh acabou, minha esperança acabou\ quando eu vi no espelho a imagem que eu sou. Meu mundo desabou, veja só o que restou\ um futuro, meu presente, bem distante do que sou... Aprendi por caminhos estrada muito torta\ não importa a importância se a pessoa não se importa. Seja o agnóstico o empresário o crente\ o boy o favelado o mendigo o presidente. Aceita a derrota com trabalho forçado\ com três gatos pingados cuspindo no seu prato. Dando gargalhada da sua cara sua roupa\ mais um Tiradentes jogado em uma forca. A janela da alma expressa o sofrimento\o coração fica frio não existe mais sentimento. Mas eu tenho uma coisa guardada pra você\ é abstrata a intensão te atinjo sem perceber. E você fica perturbado como a regra eu quebrei\ que tipo de espécie é essa que eu me tornei. Procure nos seus livros é tarde demais\ o tempo passa ele voa e não volta atrás. Refrão Oh acabou, minha esperança acabou\ quando eu vi no espelho a imagem que eu sou. Meu mundo desabou, veja só o que restou\ um futuro, meu presente, bem distante do que sou... Inconsequência doença pobreza ou insanidade\ faz um cu miserável sanguinário de verdade. Um pobre coitado viciado arrependido\ implorando perdão na porta de um presidio. Chorando o dia inteiro só pra ver se o tempo passa\ só que a noite não chega e o relógio não disfarça. Lentamente o tempo passou\ e em um sono profundo um duende me contou. Que a morte esta vindo com a foice apontada\ você não está vendo você não senti nada. Cruel sangrenta com um cano na cintura\ ela não vem a pé ela vem de viatura. Com a cara de inocente e um plano bem bolado\ pronto para te arrastar te levar para o outro lado. Ela pode esta aqui do seu lado ou na frente\ desse grande amigo que ajudou muita gente. Refrão Oh acabou, minha esperança acabou\ quando eu vi no espelho a imagem que eu sou. Meu mundo desabou, veja só o que restou\ um futuro, meu presente, bem distante do que sou...