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Wagner Barreto

Wagner Barreto

EstiloSertanejo
Cidade/EstadoMaringá / PR
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India / Romaria / Desculpe Mais Eu Vou Chorar / Todo Azul Do Mar / Disparada

Composição: Vários compositores.
Índia / Romaria / Desculpe Mais Eu Vou Chorar / Todo Azul Do Mar / Disparada (MEDLEY) (Cover) INDIA Índia seus cabelos nos ombros caídos, Negros como a noite que não tem luar, Seus lábios de rosa para mim sorrindo E a doce meiguice desse seu olhar. Índia da pele morena, Sua boca pequena Eu quero beijar. Índia, sangue tupi, Tem o cheiro da flor, Vem, que eu quero te dar, Todo meu grande amor. Quando eu for embora para bem distante E chegar a hora de dizer-lhe adeus Fica nos meus braços só mais um instante, Deixa os meus lábios se unirem aos seus. Índia, levarei saudade Da felicidade Que você me deu. Índia, a sua imagem, Sempre comigo vai. Dentro do meu coração, Flor do meu Paraguai. Romaria É de sonho e de pó O destino de um só Feito eu perdido em pensamentos Sobre o meu cavalo É de laço e de nó De gibeira o giló Dessa vida, cumprida a sol Sou caipira, Pirapora Nossa Senhora de Aparecida Ilumina a mina escura e funda O trem da minha vida O meu pai foi peão Minha mãe solidão Meus irmãos Perderam-se na vida A custas de aventuras Descasei, joguei Investi, desisti Se há sorte Eu não sei Nunca vi Me disseram porém Que eu viesse aqui Prá pedir de romaria e prece Paz nos desaventos Como eu não sei rezar Só queria mostrar Meu olhar, meu olhar, Meu olhar... Desculpe Mais Eu Vou Chorar As luzes da cidade acesa Clareando a foto sobre a mesa E eu comigo aqui trancado Nesse apartamento Olhando o brilho dos faróis Eu me pego a pensar em nós Voando na velocidade Do meu pensamento E saio a te procurar Nas esquinas, em qualquer lugar E as vezes chego a te encontrar Num gole de cerveja E quando vem a lucidez Estou sozinho outra vez E então eu volto a conversar Com minha tristeza Vou chorar, desculpe mas eu vou chorar Não ligue, se eu não te ligar Faz parte dessa solidão Vou chorar, desculpe mas eu vou chorar Na hora em que você voltar Perdoe o meu coração E saio a te procurar Nas esquinas, em qualquer lugar E as vezes chego a te encontrar Num gole de cerveja E quando vem a lucidez Estou sozinho outra vez E então eu volto a conversar Com minha tristeza Vou chorar, desculpe mas eu vou chorar Não ligue, se eu não te ligar Faz parte dessa solidão Vou chorar, desculpe mas eu vou chorar Na hora em que você voltar Perdoe o meu coração Vou chorar, desculpe mas eu vou chorar Não ligue, se eu não te ligar Faz parte dessa solidão Vou chorar, desculpe mas eu vou chorar Na hora em que você voltar Perdoe o meu coração TODO AZUL DO MAR Foi assim, como ver o mar A primeira vez que meus olhos Se viram no seu olhar Não tive a intenção de me apaixonar Mera distração e já era Momento de se gostar Quando eu dei por mim nem tentei fugir Do visgo que me prendeu dentro do seu olhar Quando eu mergulhei no azul do mar Sabia que era amor e vinha pra ficar Daria pra pintar todo azul do céu Dava pra encher o universo da vida que eu quis pra mim Tudo que eu fiz foi me confessar Escravo do seu amor, livre pra amar Quando eu mergulhei fundo nesse olhar Fui dono do mar azul, de todo azul do mar Foi assim, como ver o mar Foi a primeira vez que eu vi o mar Daria pra beber todo azul do mar Onda que vem azul, todo azul do mar Foi quando mergulhei no azul do mar Daria pra beber todo azul do mar Foi quando mergulhei no azul do mar DISPARADA Prepare o seu coração Prás coisas que eu vou contar Eu venho lá do sertão Eu venho lá do sertão Eu venho lá do sertão E posso não lhe agradar Aprendi a dizer não Ver a morte sem chorar E a morte, o destino, tudo E a morte, o destino, tudo Estava fora do lugar E eu vivo prá consertar Na boiada já fui boi, mas um dia me montei Não por um motivo meu Ou de quem comigo houvesse Que qualquer querer tivesse Porém por necessidade Do dono de uma boiada Cujo vaqueiro morreu Boiadeiro muito tempo Laço firme, braço forte Muito gado e muita gente Pela vida segurei Seguia como num sonho Que boiadeiro, era um rei Mas o mundo foi rodando Nas patas do meu cavalo E nos sonhos que fui sonhando As visões se clareando As visões se clareando Até que um dia acordei Então não pude seguir Valente lugar-tenente De dono de gado e gente Porque gado a gente marca Tange, ferra, engorda e mata Mas com gente é diferente Se você não concordar Não posso me desculpar Não canto prá enganar Vou pegar minha viola Vou deixar você de lado Vou cantar noutro lugar Na boiada já fui boi Boiadeiro já fui rei Não por mim nem por ninguém Que junto comigo houvesse Que quisesse o que pudesse Por qualquer coisa de seu Por qualquer coisa de seu Querer mais longe que eu Mas o mundo foi rodando Nas patas do meu cavalo E já que um dia montei Agora sou cavaleiro Laço firme, braço forte De um reino que não tem rei

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