(Intro – beat pesado, sombrio, com sons metálicos ao fundo tipo lâmina cortando) Yeah… Espada afiada… Corte profundo… A Palavra vem rasgando as trevas… Prepara o espírito, Pérgamo… (Verso 1) Ao anjo de Pérgamo, escuta o que Eu falo, A voz daquela que tem espada de corte raro. Dois gumes, um juízo, uma verdade, Que separa o engano da santidade. Sei onde tu vive, no trono do inimigo, Mas você não nega Meu nome, segue comigo. Firme, mesmo quando Antipas foi morto, Você não correu, encontrou no confronto. Cidade escura, cheia de idolatria, Mas tua fé resistiu no meio da heresia. Só que tem coisa errada aí dentro também, Ensinos de Balaão plantando o desdém. (Verso 2 – mais intenso, batida acelerada) Tão armando cilada dentro da congregação, Comendo do altar dos ídolos, vivendo em corrupção. A imoralidade se esconde no sagrado, Mas eu vejo tudo — nada passado oculto. Também tem os nicolaítas, doutrina caída, Mistura profana querendo parecer vida. Tô te chamar: Arrepende agora, Ou a espada da Minha boca vem na hora. Não brinca com o santo, não troca o altar, Se não se quebra, Eu mesmo vou julgar. Minha espada corta fundo, expõe intenção, Penetra na alma, separa o coração. (Refrão – forte e direto, com voz ecoando ao fundo) Espada de dois gumes, justiça na Palavra, A verdade liberta, mas também crava. Ou se arrepende ou vai sentir o corte, Quem caminha torto não escapa da sorte. Mas ao vencedor, ele maná escondido, Pedra branca com novo nome garantido. Só quem recebe vai saber quem é, Identidade do céu, direto da fé. (Verso 3 – tom mais épico e espiritual) Quem tem ouvidos, ouve a direção, O Espírito ainda fala com verdade. Quem vencer vai tentar o mistério, Comer o maná do Reino eterno. A pedra branca é símbolo de redenção, Novo nome dado direto da mão. Não é fama da terra, é glória do alto, Identidade eterna no Reino exato. (Refrão final – ainda mais intenso, voz em camadas) Espada de duas gumes, justiça na Palavra, A verdade liberta, mas também crava. Ou se arrepende ou vai sentir o corte, Quem caminha torto não escapa da sorte. Mas ao vencedor, ele maná escondido, Pedra branca com novo nome garantido. Só quem recebe vai saber quem é, Identidade do céu, direto da fé. (Outro – beat vai sumindo com som de espada ecoando) O corte já foi dado… O tempo é agora… Arrepende-te. Quem tem ouvidos… ouça. Amém.