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Washington Damião da Conceição
EstiloGospel
Cidade/EstadoRio de Janeiro / RJ
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Graça É Graça

Composição: WASHINGTON.
(Intro – guitarra limpa com riff suave e melodia melancólica) Oh-oh-oh… Yeah, yeah… Não é por mim… é por Tua graça… (Verso 1) Quantas vezes eu tentei me acidental, Com gestos e palavras pra impressionar. Mas o céu não se compra, o amor não se vende, E o que vem de Deus não depende do que a gente entende. Me perdi em tradições e rituais, Tentando merecer algo que já é demais. Mas a Tua voz me chama à essência da fé, Longe da aparência… perto de quem Tu és. (Pré-refrão) Se é por obras… já não é mais graça. Se é por méritos… eu fico na praça. Mas Tua cruz contém: "Já está pago!" E o véu caiu quando o sangue foi derramado! (Refrão – batida crescente, vocal marcante) Graça é graça — não se compra, não se paga. Não é vitrine de religião ou de fama. Eu não preciso fingir perfeição, Só preciso Te entregar meu coração. Graça é graça — é favor imerecido. Não é vitrine, nem palco, nem rito. Minhas obras não salvam, não têm poder, Mas Teu amor me fez nascer outra vez! (Verso 2) Ajuda o próximo, oro com paixão, Mas tudo isso só tem vida se for gratidão. Porque se for vaiidade, se for por mim, É só um som vazio, sem começo e sem fim. Tantos fazem pra serem vistos no altar, Mas esquecem que o verdadeiro culto é se entregar. Não é o que eu faço — é quem Tu és em mim, Tua graça é o começo, meio e fim. (Pré-refrão) Se a mão esquerda viu o que a direita fez, Talvez não tenha sido por fé, foi só por aparecer outra vez. Mas o Espírito me ensina a humildade, A diminuída pra que cresça Tua verdade… (Refrão – ainda mais poderoso, com coral ao fundo) Graça é graça — não se compra, não se paga. Não é vitrine de religião ou de fama. Eu não preciso fingir perfeição, Só preciso Te entregar meu coração. Graça é graça — é favor imerecido. Não é vitrine, nem palco, nem rito. Minhas obras não salvam, não têm poder, Mas Teu amor me fez nascer outra vez! (Ponte – parte emocional, voz e piano) Ohh… Eu vivia foi aceita… Mas o Teu amor já tinha me escolhido. Não é por obras, é por Teu querer… E tudo que faço, agora é pra Te engrandecer! (Refrão final – grandioso, bateria cheia, arranjo épico) Graça é graça — não se compra, não se paga. Não é vitrine de religião ou de fama. Eu não preciso fingir perfeição, Só preciso Te entregar meu coração. Graça é graça — é favor imerecido. Não é vitrine, nem palco, nem rito. Minhas obras não salvam, não têm poder, Mas Teu amor me fez nascer outra vez! (Outro – voz suave e guitarra ecoando) Graça é graça… Tua graça me alcançou… Tua graça me salvou…

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