(Verso 1) Num dia de sol, a multidão seguia Jesus, o Mestre, que a todos envolvia. No deserto, a fome apertou sem ter aviso, Como alimentar tantos, era o grande desafio? (Pré-refrão) Os discípulos olham, sem saber o que fazer, Cinco pães e dois peixinhos, o que pode resolver? Mas um menino simples, com seu pouco a oferecer, Mostra que a fé singela faz o impossível acontecer. (Refrão) Deus age quando menos se espera, Na simplicidade, a graça impera. Do pouco Ele faz muito, a mesa farta, E em nenhum momento, nada nos falta. (Verso 2) As cestas vazias se enchem de pão, Multiplicados peixes em cada mão. Milhares saciados, a fartura transborda, Pois a mão de Deus sustenta, e nunca nos ignora. (Pré-refrão) A lição nos mostra, e é preciso aprender, Que um coração aberto, pronto a oferecer, Mesmo com o que parece pouco, pode o milagre ver, Pois a mão de Deus opera, é só n'Ele crer. (Refrão) Deus age quando menos se espera, Na simplicidade, a graça impera. Do pouco Ele faz muito, a mesa farta, E em nenhum momento, nada nos falta. (Ponte) Não importa o tamanho da sua aflição, Não importa o quão vazio esteja seu pão. Seja como o menino, entregue o que tem, Que a provisão divina virá, amém! (Refrão) Deus age quando menos se espera, Na simplicidade, a graça impera. Do pouco Ele faz muito, a mesa farta, E em nenhum momento, nada nos falta. (Final) E nenhum momento, nada nos falta E nenhum momento, nada nos falta E nenhum momento, nada nos falta