Vivo vagando dentro de mim Típica coisa de vagabundo Perambulando asfixiado em um vaco sem fim Ressoando calado sobre tudo que guardo no fundo No fundo da alma No fundo da sala Quando se perde a calma Quando, no fundo, não faz mais sentido o que se fala Assim, só resta pensar Não agir A luz apagar E voltar a dormir O tempo demora a passar, caro amigo, o tempo é relativo. Por quê é sempre comigo? O tempo é relativo.