Quando todos se curvarem diante do sistema Eles vão ficar de pé, mesmo pagando a pena Chamados de loucos, perseguidos sem razão Mas firmes na promessa da eterna salvação São homens, são mulheres, crianças também Que escolheram o céu mesmo sem saber o além Que negaram o mundo pra abraçar a cruz E não abriram mão do sangue de Jesus São os remanescentes, os que não se venderam Os que não se corromperam, os que permaneceram Eles amaram mais a Deus que à própria vida E agora são coroados por sua fé resolvida A terra chorou, mas o céu celebrou Os que morreram por Cristo, o Salvador E diante do trono estão, vestidos de branco Dizendo: Tu és fiel, mesmo quando tudo foi pranto Eles não buscaram aplauso, não seguiram multidão Mas preferiram ser fiéis, mesmo em perseguição Foram lançados no fogo, mas o fogo não queimou Porque o quarto homem com eles caminhou Ouviram a sentença, mas não voltaram atrás Sabiam que o Reino é pra quem suporta mais E agora são memória viva do que é fé O mundo os rejeitou, mas o céu os recebe de pé São os remanescentes, os que não se venderam Os que não se corromperam, os que permaneceram Eles amaram mais a Deus que à própria vida E agora são coroados por sua fé resolvida A terra chorou, mas o céu celebrou Os que morreram por Cristo, o Salvador E diante do trono estão, vestidos de branco Dizendo: Tu és fiel, mesmo quando tudo foi pranto Bem aventurados os que morrem no Senhor O seu descanso é paz, sua dor virou louvor A lágrima aqui virou joia no céu E o sangue no chão se tornou carmim fiel São os remanescentes, os santos da última hora Que viveram a verdade e não recuaram embora A história deles canta mais do que palavras São o povo da cruz, que o Cordeiro guarda Que o Cordeiro guarda Que o Cordeiro guarda Que o Cordeiro guarda Que o Cordeiro guarda