Sigo A Luz
Composição: Matheus Augusto Da Silva Santos.Mar celeste que vislumbra o céu,
Sonhos presos num anel de papel.
Casamento é sentença, prisão cruel,
E o amor só vive quando é fiel
A si mesmo, à brisa, ao instante,
Ao riso livre e delirante.
Vou vivendo o dia a dia,
Cantando a dor e a alegria.
Coisas e mais coisas vêm,
Peito aberto, alma também.
Num bar qualquer, verso e prosa,
De Minas a Copacabana, rosa.
A cultura é o passado e o agora,
Depende do que o coração decora.
E mesmo que o mundo te empurre pra trás,
A luz te chama, te pede: “vai mais!”.
Sigo a luz, sem olhar pra trás,
Mas busco os velhos sinais.
Com meus ancestrais, eu danço no cais,
Entre o mar e a paz.
Sigo a luz, sem olhar pra trás,
Liberto e em paz.
Sigo a luz, sem olhar pra trás,
Mas trago o tempo nos meus ideais.
De Minas a Copacabana, eu sou cais,
Canto o mundo em versos imortais.
Sigo a luz, sem olhar pra trás,
Pra frente é que a vida faz.
Nas ruas a cidade respira e inventa,
Histórias de gente que luta e não aguenta.
Risos e lágrimas, tudo se mistura,
Na vida, o caos também é ternura.
O tempo passa, mas deixa lição,
Cada passo marca uma canção.
Entre o velho e o novo, sigo navegando,
Com o coração aberto, sempre amando.
A cultura é o passado e o agora,
Depende do que o coração decora.
E mesmo que o mundo te empurre pra trás,
A luz te chama, te pede: “vai mais!”.
Sigo a luz, sem olhar pra trás,
Mas busco os velhos sinais.
Com meus ancestrais, eu danço no cais,
Entre o mar e a paz.
Sigo a luz, sem olhar pra trás,
Liberto e em paz.
Sigo a luz, sem olhar pra trás,
Mas trago o tempo nos meus ideais.
De Minas a Copacabana, eu sou cais,
Canto o mundo em versos imortais.
Sigo a luz, sem olhar pra trás,
Pra frente é que a vida faz.

