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Vitinho

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Cidade/EstadoRio de Janeiro / RJ
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Foi dentro de casa que surgiu a inspiração para Vitinho dar seus primeiros passos na música. Nascido em Valença, município localizado no sul do estado do Rio de Janeiro, o cantor e compositor teve como primeira referência musical seu pai, o Mello, integrante de um grupo de pagode local chamado Sangue Bom, no qual cantava e tocava cavaquinho. Vitinho gostava de acompanhar as apresentações do grupo em um bar da cidade e, naturalmente, foi crescendo no ambiente que escolheria para sua vida profissional.
Por volta dos 11 anos de idade, Victor Gobbi de Mello começou a aprender teclado, sem imaginar que um dia se tornaria cantor. O tempo passou, e ele também chegou a formar um grupo a fim de fazer um som regional. A partir daí, não parou mais. Vieram os shows em barzinhos e uma parceria com o amigo Léo Vinícius após o fim da banda. Ao mesmo tempo, fazia voz guia para um compositor amigo, também de sua cidade, o Douglas Lacerda, que tem músicas gravadas por nomes como Belo, Dilsinho, Sorriso Maroto e muitos outros. Resultado? Um convite para cantar no grupo Disfarce, que naquela época já tocava muito nas rádios.
Em 2008, surgiu o primeiro sucesso com o Disfarce: 22 Minutos. Mas o talento de Vitinho também está registrado no repertório de outros artistas que gravaram suas composições, entre eles Pique Novo, Exaltasamba, Sociedade do Samba, Sam Alves e Pedro Lima (ambos do The Voice Brasil). Destaque ainda para as canções Não Há Limites e Quem Muito Quer Nada Tem, gravadas no primeiro DVD do grupo Tá na Mente.
Inspiração para compor não falta. “As ideias vão surgindo de coisas que a gente vê no dia a dia. Uma novela, um filme, algo que certo amigo viveu...”, diz ele. Mas será o amor o melhor tema para uma canção? “Não existe uma fórmula, um tema certo que vá ser sucesso. Mas eu gosto muito do lado romântico. O meu lado forte é falar de amor, das coisas do coração”, complementa.
Curiosamente, apesar do dom artístico revelado ainda criança, Vitinho quase seguiu outro rumo. É que ele pensou em ser militar do Exército por admirar um tio subtenente. Além disso, quem diria, chegou a cursar a faculdade de Matemática, porque desejava aprender a disciplina que certa vez o reprovou em um concurso. A proposta para viajar para a capital do Rio e começar a cantar profissionalmente o fez desistir do curso. Para a alegria dos inúmeros fãs hoje em dia, foi a música que falou mais alto.
A projeção conquistada com o Disfarce foi um grande aprendizado para Vitinho. Devido a algumas divergências, o grupo acabou. “A vida é feita de degraus. O Disfarce foi o primeiro passo, o início da minha história”, conta ele, que na sequência criaria o grupo 22 Minutos, cujo nome foi baseado no hit, obviamente. Foi mais um passo até a carreira solo, iniciada em 2015, quando despontou com a faixa Traição, composta por Rafa Brito, Pedro Felipe e Prateado: “A música começou a fazer um ‘barulho’ na internet, e veio primeiro da galera do Rio Grande do Sul. A gente começou a fazer shows lotados lá, para depois expandir para outros locais”.
Deixa Eu Te Tocar, da compositora Gabi de Paula, está entre as novidades mais recentes. Com mais de 12 milhões de acessos no YouTube, a música, que faz parte do DVD Entre Amigos (2017), foi gravada com a participação do cantor Ferrugem, de quem Vitinho se tornou grande amigo. “Eu me encontrei com ele no aeroporto e entreguei um EP. Depois, um belo dia, ele apareceu no pagode semanal que eu fazia em Vista Alegre (bairro carioca). Foi a maior felicidade. Assim pintou a oportunidade de gravarmos juntos. A amizade se fortaleceu tanto que já virou coisa de família.”
Aos 28 anos, casado, com planos de ter filhos, Vitinho não esquece a emoção que sentiu ao ouvir sua música tocando no rádio pela primeira vez. “Vontade de chorar, de gritar, de tudo! Principalmente para mim, porque eu vim de uma cidade do interior, e tudo era mais difícil. Foi a realização de um sonho que não foi só meu, mas também dos meus pais, que apostaram em mim”, lembra.
Fã de Péricles e de Liomar, ele também tem ídolos fora da música, especialmente no esporte. Mas, antes que se pense em futebol, Vitinho deixa claro que prefere MMA e curte atletas como José Aldo, os irmãos Nogueira e Anderson Silva. Pena é que talvez não tenha tanto tempo para assistir a lutas por um simples motivo: a agenda lotada de shows. “Tô vivendo um momento que eu sempre quis na minha vida, mas tem o outro lado, porque a rotina de shows é bastante intensa (...). Fico pouco tempo em casa”, conclui, demonstrando acima de tudo gratidão: “Só tenho a agradecer a Deus”.

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