ChãoCéu. Materializar músicas tendo como ponto de partida o ano de 2007, plataforma sonora indefinida e literatura cotidiana surrealista. Vinícius Borba (Guitarra e Vocal), principal compositor, entre esporádicos encontros com o remanescente (Baixista) Thiago Rammas, e mais um amigo de bairro, Felipe (Bateria), formam a primeira base do que viriam ser. TEMPO RELATIVO. MUDANÇAS. TEMPO DE UM CLICK. A vinda do (Percussionista, Programador e Baterista) Daniel Ortega, não só trouxe soma as boas vibrações da banda, mas a precisão desejada em flertes com o digital. Tal precisão que chamou a atenção da (Guitarra) técnica, pesada e nem por isso insensível de Hugo Medeiros, convidado, criando harmonias elásticas, ótimas para saltos em loops de uma (Flauta) nem um pouco doce, mesmo ao trajar o lúdico. George Dupreux, último a entrar já no final de um período que os vocais eram divididos pela contralto Eli Maria e o sempre presente Vinícius Borba. Com cinco distintos membros em 2008, do Reggae, Blues, Rock, Funk e Eletrônica, a resposta veio tão rápida tendo boas criticas e identidade particular. Gênero incerto, 2º lugar no ranking geral das bandas de Pernambuco no Palco Mp3 em apenas duas semanas. Em emaranhados de ferros, fios, cordas e jatos de ar quente, formaram-se liga com peso e força para a ?Área Não Construída?, titula o primeiro EP, Out/Nov de 2008 Mentes férteis, pés nas alturas. ?... Atari à tarde brinca...