O sol nasceu queimou peles e secou. O sol de onde as pedras rasgam a carne da terra, o sábio supremo em sua pintura não erra. Não jaó, faz o meu estomago girar, porco viciado come a própria cria, coração gelado, duro como pedra, ela joga sujo, cuidado com ela. E o que será do amanhã... O que esperar... do amanhã. O céu fechou choveu gelo e quebrou, o céu de onde o veneno da boca gera a guerra e onde uns acham q são donos da terra. O medo faz o seu sangue gelar, zumbis acordados de noite ou de dia, bombas e estilhaços fazem parte da rotina. Uns separam os outros, viva a utopia. E o que será do amanha, o que esperar amanhã.