Letra : Xingu ,Makalé, Jefim Xingu Papéis, ostentam papéis Diferentes tipos, Conduzem vícios Quem dera se a taça fosse de um troféu Olhos vidrados, De canto no vibrado do tell A cada segundo perplexo, clarão parece o iluminar do céu O farol da Blaze assusta, de longe estético Proximos ao Hell, já somos o "réu" Como não somos? Controlados por fios: "Marionetes" Ou controlado por algo sem fio:"A internet" Bolado com o melhor verso que posso fazer, Ou tentei isso que pude fazer Parece soma quando perto são irmãos, Traição de sodoma, conceito de divisão Disse basta, não segue a tradição Provou o bastante, indigno de receber bastão Bastardo, olhos arregalados Se mostra seco, toda saliva no prato... (É) só são cacos (hey) só são cacos... Makalé É muita visão Polaroid pra esses tabloides /não trago versos cuspo um asteroide / É catastrófico estamos em meio ao caos / É sem ponteiro esse relógio / No pulso do rival / Quebrando a cabeça nesse homer Studio / São partes da minha vida não é um interlúdio / De quantos infernos eu já fui expulso? / Quantos critérios é um ministério esse mundo/ Estamos rodeados de contos cômicos/ não é só meu mal humor que é crônico / Meu vôo sego nas asas do Albatroz / O ego não enxerga e carrega o teu algoz / Muitas batalhas e pouco freeStyle / Ces são Navalha cega sem efeito nesse umbilical / Jefim Rima perfeita era o plano perfeito / falar de mim sem tocar nos defeitos / e pra escrita ter um alto efeito / a cor do ouro refletida ao negro / preconceito alto como o dólar / balas perdidas tiram vidas nas escolas / quando a vida se desfaz / vira poema cartaz / quando tudo e menos já não queremos mais / um x no chão uma vida no X / cheque mate com bispo juiz / a quem duvida no que planta colher / a diferença entre falar e fazer / a diferença entre pensar e dizer / a luz em mim quando começo a escrever .