[Intro] Yeah... São Malaquias viu, profetizou, De Celestino até Francisco, tudo se cumpriu... 112 nomes, 112 tronos... Agora é o fim? Ou só mais um engano? [Verso 1] Dois mil anos de história, cada nome uma memória, Desde Pedro até agora, a verdade não demora. Na lista de Roma, cada papa um sinal, Mas o último seria o fim do temporal. Chegou o Petrus Romanus, tempo de trevas, Ovelhas em perigo, lobo que se revela. Bento renunciou, estranho, inesperado, Veio Francisco, o jesuíta aclamado. [Pré-Refrão] Mas e se tudo for o script do além? 112 profecias, e depois mais ninguém... [Refrão] Último trono, véu caindo no Vaticano, Fumaça preta, o espírito tá insano. O mundo em guerra, sinais por todo canto, Será que Francisco é o fim do manto? Último trono, a cidade das sete colinas, Profecia antiga ecoando entre ruínas... [Verso 2] “Na perseguição final”, dizia o escrito, Petrus vai pastorear num mundo aflito. Mas será que é figura ou real sucessor? Ou será que já estamos no tempo do terror? A besta do Apocalipse com coroa dourada, Língua de mel, mas a verdade é selada. Francisco fala paz, mas o caos aumenta, Fé se desfaz, esperança é cinzenta. [Pré-Refrão] Na sombra de Pedro, o trono treme em silêncio, Será que o último papa é só o início do juízo? [Refrão] Último trono, véu caindo no Vaticano, Fumaça preta, o espírito tá insano. O mundo em guerra, sinais por todo canto, Será que Francisco é o fim do manto? Último trono, a cidade das sete colinas, Profecia antiga ecoando entre ruínas... [Bridge] Tem gente que crê, tem gente que zomba, Mas tudo se alinha, igual estrela e comba. Olha o céu, olha os sinais, A profecia nunca mente, só espera demais. [Outro] E se o tempo acabou e a gente nem viu? Se o trono caiu e o céu já se abriu? 112 papas, o ciclo se fechou, Agora é com a fé… ou o medo que ficou