(Refrão) Comida, comida, comi... comida de monstro. Comida, comida, co... co... comida de monstro. Comida, comida, comi... comida de monstro. Comida de monstro. Comi... comida de monstro. (Fidalgo) Fogos da janela, rachou coisa na quebra. O sinal codificado delimita a estratégia. Os braço rende as barra. O sistema não falha. É mais de mil porcento. Se dispõe? É dar a alma. Mulequim vem e desenvolve a quina. Milhões de militantes, mosca pra ver que tá de cima. Num é baque de guarita, então vê se não azia. Tem ouro de vender. Cê quer luxar?! Colômbia ensina. Furmigô no bang, estilo tsunami. Vários boy adere a lombra. E pra casa é só montante. Aí quem tá de cima é “Picous” não é milícia. Sentindo a vida ao máximo, mas teno quem financia. Gera vários mordidos, destilando veneno. E a firma? Só de “Pelé” entre os capa e os cinzento. É garoupa rendendo com sangue suor e veneno. Alimentando as boca e as “banda”, quem tá meteno? (Refrão) Comida, comida, comi... comida de monstro. Comida, comida, co... co... comida de monstro. Comida, comida, comi... comida de monstro. Comida de monstro. Comi... comida de monstro. (Diey 3UmSó) Adivinha quem voltou, de gold cintilante. Depois daquela fuga quem julga é gente grande. Acende a blunt, amo os brilhante, desde piquininim distraí vários gigante. As mula vem da o jump aqui, filma a bota do neguim. Como cada sonho que estimula você prosseguir. Puta que essa lombra é mais louca do que a do verdim. Conta quantas vezes de toca consegui fugir. Percebi quantos não tão e quantos querem. E como cifrão faz irmão dar confere. Não tô naquela porra de aceitar o que sugere. Venho daquela lombra que são poucos que aderem. Um homem, um exército. Apenas um nexo. Uma vida de loucura comparada com sexo. Pra alguns eu sou espelho, conceito, reflexo. Pra outros sou conselho, respeito, inverso. (Refrão) Comida, comida, comi... comida de monstro. Comida, comida, co... co... comida de monstro. Comida, comida, comi... comida de monstro. Comida de monstro. Comi... comida de monstro.