Happy People Are Dead

Happy People Are Dead

EstiloHard Rock
Cidade/EstadoPonta Grossa / PR
Plays9.081plays

Comunidade

OuvintesAlex Santana e outros 2 ouvintes
Alex SantanaAlex SantanaAlex Santana
Fã-clubeLudo Gateiro e outros 16 fãs
Ludo GateiroLudo GateiroLudo GateiroLudo GateiroLudo Gateiro

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Imagem de Igor ZemgeskiIgor ZemgeskiVoz
Imagem de Leandro EichelbaumLeandro EichelbaumGuitarra
Imagem de Rafael EichelbaumRafael EichelbaumBaixo
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Release

A história começa em 2004, em Ponta Grossa, Paraná, quando o baterista Fernando Ianck e o vocalista Igor Zemgeski, recém saídos de uma banda de metal, decidem montar o que seria, em princípio, uma banda de rock/metal progressivo. Para tal, associaram-se ao guitarrista Leandro Eichelbaum, que já havia, também, tocado em outros grupos locais. Os três, juntos, recrutaram um baixista e um tecladista, que não duraram no grupo mais que duas semanas.
As idéias, com o passar do tempo, ficaram mais sólidas: a banda se focaria apenas em material próprio e não se limitaria a estilos, deixando a idéia de tocar rock/metal progressivo um tanto afastada, mesmo esta sendo, perceptivelmente no som do grupo, uma das principais influências da banda.
Pouco antes de 2005, o grupo se associara ao baixista Maurício Ribeiro, que abandonaria a banda meses depois. Na mesma época, Fernando Ianck se afastou do grupo em função de não possuir tempo disponível para ensaios. A ?banda?, então, se resumira a Igor Zemgeski e a Leandro Eichelbaum, que, então, eram unidos pelo forte laço de amizade que se consolidara e pelo sonho de concretizarem suas idéias, de divulgar, ao mundo, sua mensagem. E tal mensagem, em síntese, era: ?Acordem!?.
A essência das idéias de Ianck, Eichelbaum e Zemgeski, desde o princípio, resumia-se em rebeldia. Mas não se tratava daquela revolta punk ou de simples bravata contra o brutal mundo neoliberal (ou qualquer outro ideal pseudo-revolucionário que enche de ar os pulmões de adolescentes em busca de uma identidade). A revolta do grupo se tratava mais de uma resistência ao modo em que as coisas do mundo atual corriam, desde a reprodução famigerada e o conseqüente consumo inconsciente de música descartável, até a alienação em massa da sociedade. A mensagem das letras do grupo convidava o ouvinte à reflexão.
O nome da banda, agora alterado para Happy People Are Dead, transmitia a ideologia do grupo, uma crítica ao mundo atual, que cultua apenas o material, às pessoas, escravas do trabalho e perseguidoras de objetivos mesquinhos. A verdadeira felicidade, segundo a idéia do grupo, estava sepultada: daí Pessoas Felizes Estão Mortas. Nosso mundo havia se tornado tão ignorante, frio e robótico que a verdadeira felicidade, grosso modo, já não estava mais entre as pessoas.
Em 2006, Ianck e Ribeiro voltam à banda e a formação perdura intocável até abril de 2008, quando Ribeiro, novamente e definitivamente, sai do grupo por motivos pessoais. Até o momento, a banda já contava com, pelo menos, quatro canções (praticamente) finalizadas: Happy For Living, Iced Sex, Emotion, Purple Garden e Natural Red. O direcionamento musical de tais canções se focava basicamente no Hard Rock (mesmo sem se prender à vertente), especialmente em função dos riffs de Leandro Eichelbaum, fortemente influenciado por guitarristas como Steve Vai e Eduardo Ardanuy (Dr. Sin).
As quatro canções foram mutuamente compostas por Ianck, Eichelbaum e Zemgeski, autor de todas as letras, até então. O conteúdo lírico do grupo, além de passar mensagens de crítica social, como em Purple Garden, tratava de temas bastante pessoais, como em Natural Red, por exemplo.
O grupo, que até então, nunca possuiu um tecladista fixo, contou com a contribuição de Guido Catelli, tecladista de uma conhecida banda da cidade, a Mandau, cujo som pendia para a Black Music. Glass, mesmo oficialmente fora do grupo, gravara a canção. Após, em média, 10 horas de estúdio, Emotion ficara pronta. Gravada e mixada por Tiago Thomaz, no Tiago Studio Music, em Ponta Grossa, a canção foi masterizada por Alécio Costa, no Alécio Costa Studio, em Florianópolis, Santa Catarina.
Divulgada na Internet e na base do ?boca-boca?, Emotion surpreendeu aos ouvintes e recebeu bons elogios de pessoas dos mais variados gostos musicais. Com um estilo distinto das demais canções da banda, Emotion tem um clima puxado para os anos 80. O uso de teclados e de guitarra tecnicamente afiada, remetia ao som de grupos como Whitesnake e Van Halen.
No momento, o objetivo do grupo, além de continuar divulgando sua primeira canção gravada, é gravar uma demo tape contendo quatro faixas. No posto de baixista, encontra-se Rafael Eichelbaum, irmão de Leandro.

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Leandro Eichelbaum

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