MANHÃ CEDINHO, O CAFÉ QUENTE, BOLO DE FUBÁ, NO ASSOALHO O SOM DAS BOTAS AQUI E ACOLÁ,’ BERRO DE VACA, EM MEIO A LAMA QUE TEM NO CURRAL, CERCA DE LASCA, E UM GALO CANTA ALTO NO QUINTAL, TROPA AMARRADA ESPERANDO EM FRENTE AO GALPÃO, GRAMA PISADA E O CARRAPICHO A SE ESPALHAR NO CHÃO, SOM DE PANELA NA COZINHA, A LENHA NO FOGÃO, O TRAVAMENTO DO TELHADO PRETO DE CARVÃO, AS RAPADURAS EMPALHADAS SOBRE A PRATELEIRA, ÁGUA FERVENTE QUE CHIAVA DENTRO DA CHALEIRA, TABUA DE QUEIJO E A PANELA PARA REQUEIJÃO, BALDE DE LEITE E NA PAREDE O RALO DE LATÃO, FOGO APAGOU QUE JÁ CANTOU PARA TRAZER PREGUIÇA, MEIO DO DIA E O SOL NA AREIA DE TÃO QUENTE ATIÇA, SORO DE LEITE DESPEJAR NO COCHO DO CHIQUEIRO, VER A PORCADA DISPUTANDO PRA BEBER PRIMEIRO, DOCE DE MANGA QUE VOVÓ PASSAVA NA PENEIRA, E AQUELA MESA NA MERENDA QUE ELA ENCHIA INTEIRA.. Abro meus olhos, tô de volta e nem sequer parti Só mesmo em sonho pra rever A terra que nasci