yeah... yeah.... ce sabe que pode conta comigo né?..... bem assim ó.... esses dias você me disse que não anda bem, a mente grita alto, do passado é refém carregando fardos que não foram teus, perdendo a fé nas palavras de Deus. o mundo cobra, e o tempo te faz pagar, cicatrizes falam sem ninguém escutar, mas lembra, irmão, não precisa fingir, tem quem segure sua mão pra não cair. [Refrão] (porque) se a vida te derrubar, eu te levanto, se o peito sufocar, eu viro canto, quando o silêncio chegar, eu sou voz, cê nunca vai tá sozinho, somos nós. se a vida te derrubar, eu te levanto, se o peito sufocar, eu viro canto, quando o silêncio chegar, eu sou voz, cê nunca vai tá sozinho, somos nós. [Verso 2] vi teus olhos cansados pedindo socorro, na correria da vida, a gente fica no sufoco, mas amizade é raiz que não se desfaz, mesmo em solo seco, produzir é capaz. o corre é duro, mas nós é mais forte, e se for preciso eu luto até a morte, pra te ver sorrindo, de pé novamente, porque irmão de verdade é quem tá presente. [Refrão] se a vida te derrubar, eu te levanto, se o peito sufocar, eu viro canto, quando o silêncio chegar, eu sou voz, cê nunca vai tá sozinho, somos nós. se a vida te derrubar, eu te levanto, se o peito sufocar, eu viro canto, quando o silêncio chegar, eu sou voz, cê nunca vai tá sozinho, somos nós. [Verso 3] as lembranças doem, mas não te definem, a dor não é corrente, não prende, não oprimem, quem sobrevive à noite entende o valor, de ver o sol nascer pintando tudo de cor. confia no tempo, confia em você, que cada cicatriz só mostra o que é viver, e se a estrada for longa, tamo de mãos dada, porque irmão não solta irmão, juramento de quebrada. [Refrão final] se a vida te derrubar, eu te levanto, se o peito sufocar, eu viro canto, quando o silêncio chegar, eu sou voz, cê nunca vai tá sozinho, somos nós.