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Júlio Cézar Leonardi
EstiloRegional
Cidade/EstadoFrancisco Beltrão / PR
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Fandangueando Com a Morena

Composição: Aldo Couto Gonçalves e Júlio Cézar Leonardi.
Espicha e empurra, seu gaiteiro não se encolhe, rasga esse fole, que eu não paro de dançar; vou fandangueando com a morena lindaça, não tem nada que me faça parar de me saracotear. Trabalhei duro, dei pinote, levei tombo, suei o lombo pra juntar algum trocado, para encontrar minha morena dançadeira e me desmanchar na vaneira, num surungo animado; danço milonga, chamamé e contrapasso, acerto o passo numa valsa, a rodopiar, chacoalho o corpo no bugio e na rancheira, mas é mesmo na vaneira que eu me pego a corcovear. Espicha e empurra, seu gaiteiro não se encolhe, rasga esse fole, que eu não paro de dançar; vou fandangueando com a morena lindaça, não tem nada que me faça parar de me saracotear. “Alô, Aldo Couto Gonçalves! Obrigado por mais esta parceria! Um abraço, meu irmão! E vamos fandanguear com a morena!” Espicha e empurra, seu gaiteiro não se encolhe, rasga esse fole, que eu não paro de dançar; vou fandangueando com a morena lindaça, não tem nada que me faça parar de me saracotear. A noite é curta, seu gaiteiro, desce o braço, dê-lhe gaitaço, não deixe o baile parar; em cada marca, aperto mais essa chinoca; enquanto o gaiteiro toca, vou dançar e balançar; e quando o sol entrar nas frestas do galpão, meu coração sabe que chegou a hora de despedir da morena que me encanta e esperar que outra bailanta chegue logo, sem demora. Espicha e empurra, seu gaiteiro não se encolhe, rasga esse fole, que eu não paro de dançar; vou fandangueando com a morena lindaça, não tem nada que me faça parar de me saracotear.

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