Maria Estrela Kiko di Faria Pra ver, seu lindo olhar de flor! Pra ter, seu riso de menina! O mar, ia e vai onde for... Preciso, a cumprir essa sina. Me diz de que barro tu és? Quais santos estão com você? Que mesmo nas horas mais frágeis, Tua força se faz perceber! Se hoje és flor que fenece... No abraço voraz, do deus tempo. No ocaso a vida serena... Brilhas, em seu melhor... momento. Não deixes que as horas de trevas... Que as dores, que vêm com os dias... Ofusquem a Estrela Dalva. Que brilha em teu seio Maria! Pois quantas Marias sonharam. Um dia poder ser estrela... Contemplavam o céu infinito. Sabendo nunca poder sê-las! Mas tu, preferida dos céus. Mais forte que todos os seus... Nascentes menina estrela... A Dalva, que o amor concebeu! Se eleve e se olhe no espelho... Para além do que mostra o reflexo. E verás a estrela imortal... A pulsar e a brilhar, em seu peito. Dalva! Dalva! Estrela menina mulher... Dalva! Dalva! Levanta e sacode a poeira. Que a vida quer ver sua luz... A vida quer ver quem tu és. Dalva! Dalva! Estrela menina mulher... Dalva! Dalva! Levanta e sacode a poeira. Que a vida quer ver sua luz... A vida quer ver quem tu és. Dalva! Dalva! Estrela menina mulher... Dalva! Dalva! Levanta e sacode a poeira. Que a vida quer ver sua luz... A vida quer ver.... Quem tu és!