Babilônia Ando pelo dia Ando pela noite E não há treva que vire luz E não há caminho que não haja cruz Eu cruzo o deserto Das velha e das nova inquisições Sempre tantos tão incertos Por meio de toda sua confusão Sob fogo selvagem Dos que serpenteiam pelo mundo Que fazem toda a terra estremecer Por meio do seu jogo absurdo Pois Babilônia quer te dar O prazer de todo o seu pecado Pois Babilônia quer mostrar Que o certo é o que está errado Quem vai poder ficar Pra plantar nos seus campos desolados Pois babilônia cairá Fazendo a guerra dos derrotados