Às vezes me recordo de velhas lembranças... Minha gaiola só balança, enquanto os galhos dançam lá fora e a tarde avisando em ir embora. Meu bater de asas feria o corpo inteiro. Havia me esquecido que tentava o dia inteiro em voar... E encontrar... Um novo horizonte. Um lugar que me aponte Tranquilidade. Sou um pássaro novo Mas enxergo muito bem o que seria realidade. Não caio nessa de novo. Armadilhas sempre vem E detonam sem piedade. Sou um pássaro novo já não ouço mais ninguém dizer com tom de sinceridade. Não aguento ouvir isso de novo É cada um por si E mais ninguém quer por a mão no fogo. Sou um pássaro novo Mas enxergo muito bem o que seria realidade. Não aguento ouvir isso de novo É cada um por si E mais ninguém quer por a mão no fogo.