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Ligi Periférico

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Cidade/EstadoBelo Horizonte / MG
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Ligi Periférico - Sequela

Composição: Lincoln Juan Oliveira Silva.
Vagabundo de elite chavão que as piranha abraça, na posse a quadrada entupido de bala, no seu diplomata ronda pela favela, recheado de cria sem pagar de sujesta. Dês de menó foi troféu dos policia, choveu, tá moiado é galo doido em cima, é Zika, hoje é gozolandia na pista, pergunta quem banca os gambé na propina, então, os delatão as ideia não abraça, X9 canalha, vai de língua amputada, quebrada é quebrada, adquirir um bom senso, pra perpetuar titio, na lei do silêncio… Se não quiser dá de cara com a morte, tente se resguardar pra não ser presa no bote. Nós vai levando isso até o fim, se bem que nem sempre foi assim… Antes o sonho não era ter fuzil, era ser Ronaldinho, ou Shaq O'neal. Tá numa praia vendo o por do sol sem Portar uma Glock com pente caracol, a saudade invade toda simplicidade, a escola a igreja, as pipa na lage, o sorriso dela estampado no rosto, hoje tudo mudado é só olhar de desgosto... Bagulho é Loko essas fita pesa a mente, lembro como eu era bem presente. Contente, descente, inteligente, mas hoje eu só tô na linha de frente... Pra catar o gerente sendo contundente, trazer os plaquê e botar a chapa quente, mostrar que o muro é alto sem conversa, provar que aqui safado não atravessa. Se der guela curió tem sentença, o trem passa por cima sem dó nem clemência. Qualquer desavença trás que nós é crivo, se ligar prós herói sabe que tá f*****, aciona os muleque que hoje é dia de baile, eu quero ver o plantão inteiro na atividade, chama elas pra vim que hoje tá bem fácil, vou fazer camarote dentro do meu barraco... Chamando um raio e tomando várias doses, no dia seguinte o de sempre: Neurose. Repentina tristeza, agonia, querendo voltar pra vida antiga... Bate o arrependimento mais eu zelo meu nome, não posso esquecer que eu sou sujeito homem. Cá postura de ferro na sagacidade, eu, o defensor da comunidade. É mais um dia qualquer um domingo comum, plantão do K.G, do Nobre e do Mussum, tudo bem calmo, e eu na porta do bar, de repente a matraca começa estralar. Eu destravei a Imbel, virei a esquina, 2 cana atirou em mim na patifaria, na beira da morte eu lembrei da família, olha só p****. O que que eu fiz da minha vida... O que que eu fiz da minha vida? Sequela, de uma vida bandida.

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