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Mailson Absinto

Mailson Absinto

Cidade/EstadoMaceió / AL
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Espaços

Composição: Mailson Absinto.
São ruas desertas e o futuro incerto Cada um em seu inferno Presidente desonesto Qual a história contaremos para os nossos netos ? Como nossos pais Será que viveremos mais um século? Ódio do passado tem ecoado nesses espaços abandonados Mente fazia, oficina do Bolsonaro Horando meus antepassados Antes, escravizados Me permito transitar entre os espaços Sem descansar no sábado Observando os carros Os meus adversários Tô em passos largos Tocando da jacarecica ao Eustáquio É sobre não massagear meu ego Enquanto escrevo mais um verso To almejando o meu império Construir Castelo em meio ao inferno Na divina comédia humana Emana esperança Duas opção: ou corre ou dança "O mundo é um moinho" Disse Cartola Quase sempre vai está sozinho Virão espinhos Faça por você, pela sua vida Pra mudar de vida Reflita e calcule cada passo Pisando em falso Nada vem fácil Eu tenho pressa de abraçar o mundo em Um minuto Ser fecundo em um segundo Inundado por pensamentos ao contrário Não sei se cheguei muito cedo ou muito tarde Tracei o voo de uma ave Ainda não cheguei ao fim dessa viagem Rimando em cima de um grave São ruas desertas e o futuro incerto Cada um em seu inferno Presidente desonesto Qual a história contaremos para os nossos netos ? Como nossos pais Será que viveremos mais um século? Ódio do passado tem ecoado nesses espaços abandonados Mente fazia, oficina do Bolsonaro Horando meus antepassados Antes escravizados Me permito transitar entre os espaços Das vezes que eu cai eu mesmo me levantei Está aqui de pé só mostrar o quanto eu já lutei Relutei Tentaram me derrubar, mas não foi dessa vez Reinar igual zumbi Não vamos mais sumir Nem sucumbir Muito menos desistir Hoje eu sei é isso aqui me faz feliz Tamo só no comecin Saldando o povo da rua que é pra eu não afundar Música religare vem me habitar Meus versos lapidar No PGM, não me verá! Na labuta pela minha véia Jogando na vera Pronto pra atirar Esse trono é meu e vou tomar Suas track exilar A baixa a cabeça quando eu passar Late de novo mano, daqui do alto não consigo te escutar Tô descontrolado sem da seta Você não me acerta Tipo uma flecha Laroyê seu sete Direto do Nordeste Representando o rap AL São ruas desertas e o futuro incerto Cada um em seu inferno Presidente desonesto Qual a história contaremos para os nossos netos ? Como nossos pais Será que viveremos mais um século? Ódio do passado tem ecoado nesses espaços abandonados Mente fazia, oficina do Bolsonaro Horando meus antepassados Antes, escravizados Me permito transitar entre os espaços

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