Mano Eterno

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Cidade/EstadoBelo Horizonte / MG
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Crucifica-o (Acústico) feat. Cesa Lima

Composição: BRUNO LUIZ TEIXEIRA SILVA.
Naquela cruz, revia meu passado Enquanto a multidão gritava: seja crucificado! Minha estrela que guiava aqueles magos Levando eles onde estava hospedado Quantas crianças morreram no meu lugar Quando Herodes veio para me matar Minhas lembranças eram interrompidas Pelas dores que sentia pelo sangue que escorria Quando transpassavam meus pés lembrava De Maria Madalena que com lagrimas regava Quando minhas mãos sangravam eu Lembrava que ela deu vista ao cego Bartimeu Das crianças que um dia me rodeava E eu com muito amor ás abençoava Por um momento lembrei daquilo tudo Ao som do povo que dizia crucifica-o Refrão: Eram gritos De condenação Mas não dei ouvidos Para a multidão Deus amou o mundo De tal maneira Que eu fiz de tudo Para que você creia No princípio Eu era o verbo Que deu vida a toda criação Eu fui alimento Naquele deserto A rocha que matou a cede O verdadeiro pão Você pode imaginar como minha cruz pesava? Simão o Cireneu ali me ajudava Tiraram-me a roupa me puseram uma capa Os soldados de Pilatos cuspiram na minha cara Colocaram em mim uma coroa de espinhos E quando a colocaram perfuraram os meus cílios Quando batiam em mim com aqueles chicotes Sentia na alma a dor daqueles cortes Batiam com um caniço na minha cabeça Gritavam os soldados: morra capeta! Zombavam de mim: salve Rei dos Judeus! Ajoelhando-se perante mim o povo escarneceu Ao lado de dois malfeitores eu estava E um deles de mim blasfemava: És o Cristo então me acorde desse pesadelo Não ajudou a muitos, salve-se a si mesmo! Você não disse ser o filho de Deus? Então dessa da cruz Rei dos Judeus Eu não era um malfeitor e me condenaram Libertaram Barrabás, mas me crucificaram Que mal tinha dizer: de Deus sou filho! E revelar aos povos eu sou o Cristo Daquela cruz ouvia a voz do povo que dizia crucifica-o Refrão: Eram gritos De condenação Mas não dei ouvidos Para a multidão Deus amou o mundo De tal maneira Que eu fiz de tudo Para que você creia No princípio Eu era o verbo Que deu vida a toda criação Eu fui alimento Naquele deserto A rocha que matou a cede O verdadeiro pão Daquela cruz eu clamei a Deus E meu próprio pai não me respondeu Perguntei a Deus porque me desamparaste? E me deram de beber uma esponja com vinagre Se a intenção foi amenizar a minha dor Deixa que eu sofra pelo pecador Meus irmãos não podiam me ajudar Estava escrito que por isso eu tinha que passar Aonde estava João que tanto me amava? E Pedro que por mim sacou a espada? Meu coração já batia pouco Pela perda do sangue estava pálido meu rosto Tudo aquilo tinha uma finalidade Com meu sangue que escorria compraria a humanidade O inimigo a todo tempo falava a meus ouvidos: - Ainda a tempo pense bem desista o Cristo Eles não te amam ouça seus gritos: Ele é um impostor, crucifica-o! Eu podia muito bem dar ouvido ao Diabo Descer daquela cruz e jogar tudo pro alto Rogar ao pai pra enviar seus anjos E dar um fim em todo o meu pranto Mas essa era a minha grande missão Morrer naquela cruz pra trazer a salvação Ainda que o mundo a Deus não teme Darei a minha vida por aquele que se arrepende E quando chegou a hora entreguei o meu Espírito “Verdadeiramente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si, e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido, mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões e moído por causa das nossas iniquidades, o castigo que nos trás a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados” Refrão: Eram gritos De condenação Mas não dei ouvidos Para a multidão Deus amou o mundo De tal maneira Que eu fiz de tudo Para que você creia No princípio Eu era o verbo Que deu vida a toda criação Eu fui alimento Naquele deserto A rocha que matou a cede O verdadeiro pão Sei que o mundo está escuro Mas eu sou a luz do mundo Eu sou o bom pastor Sou a porta Entre e achará pastagem

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