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O Fantasma

O Fantasma

Cidade/EstadoSalvador / BA
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Belo Amãnhecer

Composição: O Fantasma.
Belo amanhecer Refrão: Belo amanhecer Só que ninguém consegue ver No cemitério sempre teve um belo amanhecer (2x) Verso 1: Era onde tinha historias dos mortos que levantavam O coveiro e a coveira que se amavam Esqueletos mexendo todos os ossos E a paz reinando entre os mortos Vivos malvados agora foram embora Muitos que banalizavam conheçam nossas historias Que não é do nada como ela fria se tornou Agente ri vendo os filmes que assustam o senhor doutor não é? Vivamente viemos para comemorar O portão esta sempre aberto e todo mundo vai entrar E só mesmo dessa forma para a alma se alegrar Sem aquela pressa súbita calmamente esperar Ninguém aprecia a forma do coveiro e seu agir Sim eles abrem buracos para depois voltar a cobrir E é descansando em paz que todos vivos vão dormir Não da para travar viver como se não houvesse fim Refrão: Só que ninguém consegue ver No cemitério sempre teve um belo amanhecer (2x) Verso 2: Veja o sol subir e descer, sumir e aparecer Todo dia sem ceder, oferecer luz sem reter Um em pé ouvindo o outro que sentado lá na campa Enquanto o coveiro canta a coveira dança Agente sabe, do jeito leve e suave Única anja existente que toda gente ela guarde Mas ate lá eu te peco que não me mate Agente morre na mesma destino agente já sabe Se o morto ganhasse voz pedia que se acalmassem Os vivos que agitados não sabem nada que fazem Nada disso possui direcção contraria Na estrada já não importa o rumo a que ela é dada Morte ganhava forma, formava-se uma estrada Linda e encantada a única a ser traçada A vida tem um braço para deitar Porque a morte é a mãe da vida então vamos respeitar Refrão: Só que ninguém consegue ver No cemitério sempre teve um belo amanhecer (2x)

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