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O Fantasma

O Fantasma

Cidade/EstadoSalvador / BA
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Choro Da Canção

Composição: O Fantasma.
O Choro da Canção Verso 1: Decadência na forma de agir e transformar Andando pela esfera priori é escrutinar Aprender a amar não, querem odiar Sinceramente querem deixar o amor para lá Se assim sempre será nosso modo de pensar Maquina que gira gira, gira e não pode parar Se querem mesmo ver no final no que vai dar Tolos cegos que não viram onde podemos chegar Como a direcção do vento é tanto desdobramento Se a compaixão é precária como fica o pensamento Dentro de algum templo, o templo é como uma escola Aprendendo e a aprendizagem é aplicada a toda hora Apaga-se da historia da mas o erro ainda aqui fica Para quem pensava que nada dela sobrava A dama literalmente que toca na nossa alma Sendo coordenada na regra só de um escroto Passa uma vez pró outro nunca é a vez do tolo Acham mesmo que é melhor matar a poesia e desistir Aprendam a dividir e não a se dividir Apodrecer só faz um ser se esconder e refundir Escrevendo ate morrer o que do coro vai sair Nada fica assim, seca sem refrão Onde letras são lágrimas no choro da canção Tudo atinge aprende mais se deprime Derruba uma falsa tese ninguém a volta se aflige Por isso fica assim, seca sem refrão Onde letras são lágrimas no choro da canção No processo uma árvore bela cai O choro vindo de cima de um passarinho que cai Aguas inabitáveis, ainda tem muito mais Espécies não reproduzem não evoluem Verso 2: Querem que construa uma mansão pelo tecto Nunca vai dar certo, Nunca vai dar certo Pedido concedido feito por um ser cruel Não tapa a luz da estrela que agente vê no céu Onde esta tudo escasso nesse terreno vasto Vendo o resultado calculo dado errado mas, Se já colheu desfruta o sabor da fruta De emoções que atingiram a mais baixa temperatura Se esta deserto vagamos pelo incerto Encontramos a luz no escuro com nossos olhos abertos A descoberta da pedra mais preciosa Na perca que provocava, azeda dor e revolta Tornou-se sólida podemos construir Ou reconstruir aquilo que já estava para cair Nada vez nada nunca vai dar em nada Não parece assim uma conta muito complicada Licença para chegar com aspecto sombrio Perdão se a poesia causara frio e arrepio Aqui lágrimas caem nas ondas dessa canção Mas no fim é um perfil de intensa iluminação Visitando sempre a campa onde enterrei Lugares que eu passei, rosas que joguei A musica era assim, seca sem refrão Onde letras são lágrimas no choro da canção (4x) Fim

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