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O Fantasma

O Fantasma

Cidade/EstadoSalvador / BA
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Lacrimoso

Composição: O Fantasma.
Lacrimoso Verso 1: Enquanto o relógio marca meia, meia, meia Enquanto os sinos batem, noite de lua cheia Porque os versos precisam se manifestar agressivos? Virado mais pro lado dos poetas demoníacos Vão pelos cantos num lugar aí qualquer Estar em modo de profeta pra escrever o que quiser A qualquer momento a máscara cairá do rosto Uma cara que fez uma cara com um ar de mau disposto Consciente do poder que anda solto Visito tumbas ganho a consciência daquele morto Sempre fui na tumba certa honoráveis visitei Quanto tempo mais de vida tiver mais obterei Fui na dos humildes eu sempre respeitei Fui na do genocídio mas nunca de nenhum rei Como pode um ser humano chegar a um ponto tão nervoso Que utiliza na poesia um jeito tão lacrimoso. Refrão: Porque isso vai mas depois... VOLTA Porque isso vai mas depois... VOLTA Porque isso vai mas depois... VOLTA Porque isso vai mas depois... VOLTA Verso 2: Dentro um lugar abandonado coberto com tanto pó Um piano uma tecla tocando uma nota só Dentro vozes nunca param de cantar no meio da noite E os relógios ainda marcam, funcionam até hoje é o próprio destroço da art Grades da prisão que encontraria a liberdade Notas do horror verso aterrorizador Toca, toca como a morte uma vez tocou Sentindo o toque agora da forma que o artista canta Quem escuta nunca retorna sem ouvir vozes que lhe chamam Onde vem inspirações do lugar mais profundo Como obter vantagens do outro e trazer pra esse mundo Pegando um que estava aqui, juntando ali com um outro Faço o preço, faço o pagamento recebendo o troco Como pode um ser humano chegar a um ponto tão nervoso Que utiliza na poesia um jeito tão lacrimoso. Refrão: Porque isso vai mas depois... VOLTA Porque isso vai mas depois... VOLTA Porque isso vai mas depois... VOLTA Porque isso vai mas depois... VOLTA Silêncio mórbido, nesse lugar Voz melancólica começou a cantar Era maléfica de notas agudas pelos ares Se houvesse nelas cor, tom seria de escarlate Todo mundo se mexendo e lá na mesma posição Sozinho ficava alheio à toda aquela agitação As visões eram infernais e diabólicas Combate interno escrevendo poesias góticas Proferir injúrias, frases contraditórias Infame e caluniada eu disse poesia gótica Em letras lês frases mais escuras que já leste Se não isso nunca ouviriam um verso escuro como esse Parte horrorosa da canção que não existe E ganha existência de um modo inesperado Na noite linda ensanguentada com um capuz Razão pela qual me querem ver pregado na cruz Pregado na cruz, Pregado na cruz Não,Não,Não,Não,Não. Refrão: Porque isso vai mas depois... VOLTA Porque isso vai mas depois... VOLTA Porque isso vai mas depois... VOLTA Porque isso vai mas depois... VOLTA (2x)

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