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Ordem Velada

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EstiloHard Rock
Cidade/EstadoSalvador / BA
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OuvintesWaldir Kenji Ioshisaqui e outros 3 ouvintes
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Fã-clubeVanderlei Neto e outros 2 fãs
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Release

ORDEM VELADA — ÁLBUM “AMULETO”
Post-hardcore ritual | Verbo insurgente | Rock iniciático

“Silenciaram o templo.
Mas a cicatriz ainda canta.”

“Amuleto” não é um disco.
É uma obra selada em fogo e palavra.
Cada faixa é um fragmento de um códice sagrado,
resgatado dos escombros de uma memória que se recusou a morrer.

É um ritual sonoro onde cada verso carrega
um símbolo velado, um eco ancestral, um segredo à margem do dogma.

A Ordem Velada não busca holofotes.
É verbo para os que escutam com o osso.
É música para os que foram lapidados na sombra.

⏳ AS FAIXAS — 10 CICATRIZES, 10 PORTAIS
1. Manual do Fim do Mundo
O início do rito. O risco entalhado na pedra.
Profecia que não pede confirmação.
Abre o selo com um grito contra os altares dourados da hipocrisia.

“Eles temem o que não controlam.
Mas a verdade que se cala… volta inteira — e corta como um faro.”

2. Tambor Rachado
A herança interditada.
O som dos povos que vibram mesmo feridos.
Ritmo ancestral negado pelo poder — mas indestrutível na carne.

“Racharam o couro, mas o pulso seguiu.”

3. Trono de Areia
A denúncia da glória construída sobre vaidade.
Um trono que desaba ao primeiro sopro de verdade.
A música onde o poder vaza e a ruína brilha.

“Prometeram reinos — ergueram ruínas.”

4. O Nono Nome
O nome suprimido do livro.
A linhagem apagada da escritura.
A canção do verbo que se recusa a ser silenciado.

“O nono nome não cabe em canto —
ele arde em pedra, selado no risco.”

5. Olho e Cicatriz
Não é visão — é sobrevivência.
A luz que se acende onde a carne foi rasgada.
A sabedoria que não se aprende — se sangra.

“A cicatriz não é memória —
é meu olho permanente.”

6. Silêncio Ancestral
Um lamento ritual dos que foram rotulados,
exilados, calados por dogmas coloniais.
A canção dos que existiram antes da cruz.

“Eles vestiram pano sagrado
pra esconder o que não compreendiam.”

7. Fragmento Queimado
Versos que sobraram do incêndio.
A letra que escapou da fogueira.
A sabedoria que sobreviveu enterrada em ossos.

“Não foi o vento que apagou a palavra.
Foi a mão com tinta de ouro.”

8. Proibido Saber
A ira ritual.
A ciência demonizada.
A linha de fogo entre fé cega e o saber livre.

“Chamaram de feitiço o que era ciência.
E demonizaram o que não podiam controlar.”

9. Amuleto
A relíquia dos iniciados.
O selo invisível que protege porque foi moldado no sangue.
Não adorno — mas código.
Um feitiço que responde apenas ao silêncio de quem já atravessou a noite.

“Meu amuleto não protege — ele projeta.
É vestígio de um pacto que nunca quebrou.”

10. Verdadeira Luz
Clarão que não guia — revela.
A luz que incendeia as máscaras, não que as acaricia.
O juramento que pesa mais que a vida.

“Prefiro sangrar… do que romper a guarda.”

? UMA OBRA SELADA EM CICATRIZ, PÓ E VERBO
Ordem Velada é rito, não performance.
É pedra marcada, não vitrine.

“Amuleto” é um ÁLBUM que vibra na margem do visível.
É música feita de sal, barro, segredo e incêndio.
É para quem entende que ouvir é decifrar.
E que nem toda luz quer ser vista.

“Não fazemos música.
Fazemos o silêncio se revelar.”

? FICHA RITUAL
Banda: Ordem Velada

ÁLBUM: Amuleto

Faixas: 10

Estética: Esotérica, simbólica, maçônica, insurrecional

Gênero: Post-hardcore ritual / Rock ocultista / Liturgia sonora

Redes: @ordemvelada

Contato: ordemvelada@gmail.com

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