
Música em destaque
- Verdadeira Luz12 plays
- Trono De Areia8 plays
- Amuleto7 plays
- Manual Do Fim Do Mundo5 plays
- O Nono Nome5 plays
- O Fragmento Queimado5 plays
- Silêncio Ancestral4 plays
- O Olho E A Cicatriz4 plays
- Proibido Saber3 plays
- Tambor Rachado2 plays
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Release
ORDEM VELADA — ÁLBUM “AMULETO”
Post-hardcore ritual | Verbo insurgente | Rock iniciático
“Silenciaram o templo.
Mas a cicatriz ainda canta.”
“Amuleto” não é um disco.
É uma obra selada em fogo e palavra.
Cada faixa é um fragmento de um códice sagrado,
resgatado dos escombros de uma memória que se recusou a morrer.
É um ritual sonoro onde cada verso carrega
um símbolo velado, um eco ancestral, um segredo à margem do dogma.
A Ordem Velada não busca holofotes.
É verbo para os que escutam com o osso.
É música para os que foram lapidados na sombra.
⏳ AS FAIXAS — 10 CICATRIZES, 10 PORTAIS
1. Manual do Fim do Mundo
O início do rito. O risco entalhado na pedra.
Profecia que não pede confirmação.
Abre o selo com um grito contra os altares dourados da hipocrisia.
“Eles temem o que não controlam.
Mas a verdade que se cala… volta inteira — e corta como um faro.”
2. Tambor Rachado
A herança interditada.
O som dos povos que vibram mesmo feridos.
Ritmo ancestral negado pelo poder — mas indestrutível na carne.
“Racharam o couro, mas o pulso seguiu.”
3. Trono de Areia
A denúncia da glória construída sobre vaidade.
Um trono que desaba ao primeiro sopro de verdade.
A música onde o poder vaza e a ruína brilha.
“Prometeram reinos — ergueram ruínas.”
4. O Nono Nome
O nome suprimido do livro.
A linhagem apagada da escritura.
A canção do verbo que se recusa a ser silenciado.
“O nono nome não cabe em canto —
ele arde em pedra, selado no risco.”
5. Olho e Cicatriz
Não é visão — é sobrevivência.
A luz que se acende onde a carne foi rasgada.
A sabedoria que não se aprende — se sangra.
“A cicatriz não é memória —
é meu olho permanente.”
6. Silêncio Ancestral
Um lamento ritual dos que foram rotulados,
exilados, calados por dogmas coloniais.
A canção dos que existiram antes da cruz.
“Eles vestiram pano sagrado
pra esconder o que não compreendiam.”
7. Fragmento Queimado
Versos que sobraram do incêndio.
A letra que escapou da fogueira.
A sabedoria que sobreviveu enterrada em ossos.
“Não foi o vento que apagou a palavra.
Foi a mão com tinta de ouro.”
8. Proibido Saber
A ira ritual.
A ciência demonizada.
A linha de fogo entre fé cega e o saber livre.
“Chamaram de feitiço o que era ciência.
E demonizaram o que não podiam controlar.”
9. Amuleto
A relíquia dos iniciados.
O selo invisível que protege porque foi moldado no sangue.
Não adorno — mas código.
Um feitiço que responde apenas ao silêncio de quem já atravessou a noite.
“Meu amuleto não protege — ele projeta.
É vestígio de um pacto que nunca quebrou.”
10. Verdadeira Luz
Clarão que não guia — revela.
A luz que incendeia as máscaras, não que as acaricia.
O juramento que pesa mais que a vida.
“Prefiro sangrar… do que romper a guarda.”
? UMA OBRA SELADA EM CICATRIZ, PÓ E VERBO
Ordem Velada é rito, não performance.
É pedra marcada, não vitrine.
“Amuleto” é um ÁLBUM que vibra na margem do visível.
É música feita de sal, barro, segredo e incêndio.
É para quem entende que ouvir é decifrar.
E que nem toda luz quer ser vista.
“Não fazemos música.
Fazemos o silêncio se revelar.”
? FICHA RITUAL
Banda: Ordem Velada
ÁLBUM: Amuleto
Faixas: 10
Estética: Esotérica, simbólica, maçônica, insurrecional
Gênero: Post-hardcore ritual / Rock ocultista / Liturgia sonora
Redes: @ordemvelada
Contato: ordemvelada@gmail.com
