Plínio Ruas

Plínio Ruas

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Cidade/EstadoRibeirão Preto / SP
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Alem Do Que Se Pode Ver

Composição: Plínio Ruas.
Esse sou eu e nada mais Aceite agora, deixe que um cego mostre os seus instintos Saiba que os olhos falta faz Mas os meus pés me levam longe Muito longe onde vou sozinho Se não lhe resta uma só medida À não ser machucar a vida De um pobre, ou um doente Me chame do que tiver em mente Mas nessa vida nada volta Não tem como voltar a história Nunca mais E mesmo no escuro, seus defeitos aparecem então É quando me pergunto se é pior a falta da visão Se seus olhos não enxergam mais O tato não sentiu jamais A dor que me traz "E mesmo com o pano preto cobrindo minha retina Você simplesmente ignora e aperta a ferida Eu não me canso, não me desfaço E te garanto que há qualidades na vida tem seu espaço Não posso te ver em formas Mas sinto sua voz, eu sinto o seu jeito Não deixe o respeito ficar pequeno Perto do seu preconceito Isso machuca mas não vence a luta Isso machuca mas não vence a luta, não vence a luta" Existe um jeito meu rapaz Abra a cabeça, solte as pedras E se alinhe em meu caminho Eu te ensino a aceitar Toda minha vida eu disse sim À condição que vivo e sigo sentindo E mesmo no escuro, seus defeitos aparecem então É quando me pergunto se é pior a falta da visão Se seus olhos não enxergam mais O tato não sentiu jamais A dor que me traz

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