ALMA (Graziê - Arthur Leonel) Ontem tive um sonho acordada Nele não havia nada que tirasse de você Essa vontade de viver junto comigo Na estrada da evolução. A gente caminhava pela estrada De mãos dadas sobre as pedras do caminho Descansava nossa paz por ser um todo Onde cada forma de existir é a melhor opção. Eu vi nossos nós, nossos pós, nossa maldade Senti que tudo podia ser diferente, basta a permissão pra aceitar o caos. Alma que canta, alma que grita Solta a garganta, que a pele arrepia Uh Uh – Uh Uh – Uh Uh – Uh Uh O mundo entendia simplesmente Que o amor entre as pessoas era parte natural Do mesmo céu que se abre sobre nós Mesmo que muitos queiram andar na contramão. Foi lindo poder ver nossa memória dolorosa descansar E dar lugar a um novo ciclo entre iguais Que se respeitam acima da loucura de qualquer opinião. Eu vi nossos nós, nossos pós, nossa maldade Senti que tudo podia ser diferente, basta a permissão pra aceitar o caos. Alma que canta, alma que grita Solta a garganta, que a pele arrepia Uh Uh – Uh Uh – Uh Uh – Uh Uh