Razumíkin

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Cidade/EstadoSão Paulo / SP
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Diogo Ortiz

Composição: Jonathan Betoret Souza.
Mais uma vez estou sozinho nessa rua Ela se parece com a dos sonhos despedaçados Bem no horário em que o sol encontra a lua A composição de trens passa do meu lado Passa do meu lado! Passa do meu lado! As raízes sufocadas invadem a superfície Os galhos parecem forcas, cabisbaixos, muito triste Os braços decepados da velha centenária A inutilizam plantada na calçada Plantada na calçada! Plantada na calçada! O vigia finge ter alguma ocupação É como estar no deserto e procurar água no chão As casas de barro estão em todo lugar Engenharia avançada pra humano copiar O cheiro de carniça às vezes reaparece Dentro e um saco preto, animal apodrece Os vasos recheados de comes e bebes Bem no cruzamento, é alguém fazendo prece Alguém fazendo prece! Alguém fazendo prece! Do outro lado da linha o quartel toca a trombeta Os tambores, os gritos, a sinfonia perfeita As casas, todas, super protegidas Cerca elétrica, lança e câmera escondida E câmera escondida! E câmera escondida! De manhã até que ela é agradável Mas à noite é sinistra, tipo os conto macabro Aqui não tem fantasma, nem efeitos especiais Os trovões são de verdade e a maldade ainda mais Na hora de ir o desejo é não chegar Na hora da volta eu queria é voar Atrasam o relógio em algum lugar lá perto Pois o tempo não passa e aumenta mais o tédio Aumenta mais o tédio! Aumenta mais o tédio! De manhã até que ela é agradável Mas à noite é sinistra, tipo os conto macabro Aqui não tem fantasma, nem efeitos especiais Os trovões são de verdade e a maldade ainda mais

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