AMOR DE ANTIGAMENTE (Verso 1) Era carta escrita à mão, com cheiro de jasmim Um encontro na pracinha, sem pressa pra ter fim Olhar nos olhos, promessas ao luar Naquele tempo o amor sabia esperar (Verso 2) Serenata na janela, violão e coração Um buquê de rosas, sem precisar de ocasião Namoro no portão, com a bênção do luar E um beijo roubado, só pra eternizar (Refrão) Ah, que saudade do amor de antigamente Que durava uma vida, sem pressa, sem medo da gente Era simples, sincero, tão puro, tão raro Hoje é tudo tão rápido, e o coração fica de lado (Ponte) Não tinha mensagem, mas tinha verdade Era mais sentimento e menos vaidade O tempo passava e o amor só crescia Era pra sempre, e não por um dia (Refrão - Repetição) Ah, que saudade do amor de antigamente Que durava uma vida, sem pressa, sem medo da gente Era simples, sincero, tão puro, tão raro Hoje é tudo tão rápido, e o coração fica de lado (Finalização) Se eu pudesse voltar, voltava naquele tempo Onde um “eu te amo” valia mais que o vento Mas enquanto existir um coração pra sentir O amor de antigamente ainda pode existir