Ao Som Da Rabeca
Composição: Plínio Fabrício.(Verso 1)
Tem um quê de amor no som da rabeca,
Que nem luar prateado no sertão...
Cada nota que ela chora, ecoa na varanda,
Vira poema no meu peito, canção.
(Refrão)
Ô rabeca, sem teu arco não são notas,
São versos pulsando no meu peito em flor!
Você é a melodia que nunca se revela,
(Refrão)
Ô rabeca, sem teu arco não são notas,
São versos pulsando no meu peito em flor!
E cada corda é um fio do meu amor...
(Final 2 Vezes)
Tem tantas guitarras, tantas vozes no mundo,
Mas só tua madeira me faz suspirar...
Pelos acordes que contam histórias antigas,
Pelos trinos que o vento vai levar...
Pelos trinos que o vento vai levar...
Pelos trinos...