Formada em março de 2004, o SONNAR participou, ativamente, durante quatro (4) anos, da cena rock natalense, executando um repertório cover e autoral em boates, bares e festivais de relevância na Cidade.
Entre setembro de 2008 e janeiro de 2009 a banda gravou, de forma independente, seu primeiro EP e, desde então, vem se dedicando apenas a produção autoral. O EP intitulado “De Uso Pessoal” traz seis (6) canções produzidas pela própria banda.
A primeira delas "DEPOIS DE VOCÊ" é uma declaração alá D. Quixote, de amor às causas perdidas, em tudo aquilo que parece não fazer sentido diante da corrida capitalista, onde o que há de mais humano está sendo construído em metal e transistores. Canções como "TEMPOS" e "POR MAIS UM TEMPO" fazem referência a briga diária do homem com seus novos encontros. Nelas o mundo "DESABA" sobre os pés dos meninos, redendo-se ao que faz questão de ficar, permanecer vivo. Em "LUNA" a SONNAR nos convida a entrar nessa saudável loucura com um chamado difícil de rejeitar: "... estamos em festa... é só bater e entrar".
Em novembro de 2010 a banda realizou dois shows importantes na região sul do Brasil, nas cidades de Santa Isabel do Ivaí-PR e Cascavel-PR. As apresentações renderam, além da experiência, a certeza de que o som feito pela banda tem uma ótima aceitação, não deixando nada a desejar com relação à bandas conhecidas nacionalmente. O ano de 2011 foi de pausa para a banda devido a vários compromissos individuais de seus componentes.
Desde agosto do corrente ano a SONNAR vem se dedicando a produção de um novo trabalho autoral ainda sem data de lançamento. Dessa vez a intenção é a divulgação do trabalho em emissoras públicas de rádio e no meio onde transita a música independente. Outra meta é a participação em festivais por todo o Brasil.
Por fim, comprometidos com a produção das coisas que fazem diferença, Fernando Júnior - letra e Voz; Fabio Augusto – Teclado; Thiago Kadó - Violão e Guitarra; Eliab Lima – Bateria e Miro Filho - Baixo, nos faz entender, como eles mesmos falam em "A HORA" que: a questão é sairmos "... da rota dos grandes torpedos" e produzir uma música crítico-reflexivo, o que para eles deve ser a intenção de toda arte.