Pique, demôniozinho diabin da garrafa de oitão. Nove faca, arrasta o capa, pega e mata. Não deixa ele atravessar, que o limite é contado. Põe um pan, roda o lança, que eu cato esse safado. Banho está sem vergonha, charlatão, pique zóio. Na quebrada é fascinado, bandidão, cheio do rói. Simulacro, paga sapo, nunca vi matar ninguém. Rouba banco, rouba carro, no bolso nada ele tem. No Face é foto do Coringa, oitão, canela seca. E a frase do dia é: "se eu pegar, muita treta". Que medo desse menino, mata até o beira-mar. Com 5G de escama, se acha até pra bliscobar. Ladrão de velhinha, marmita e celular. Geração não é pro crime, volta pra escola, rapá. Palavra decorada: 12, 9, 33, 1, 5, 7. Homicídio, a malandragem de vocês roubar trabalhador na quebrada nunca foi certo. O conceito da malandragem é sempre andar pelo correto. As regras da favela são cumpridas e não tem espaço. Vacilam peito de aço, bloco e canta no regaço. Planaltina, DF, planaltina, geocriminalidade é mata e sem respeito dos menor. Geração caminha podre, escuta aqui, aprende mais. Subconsciente, rap, canta o crime pedindo paz. Demônio, tá cheio dos blá-blá-blá. Atrasando os moradores, você levantou, mas vai deitar. Pode tentar correr, pode tentar. Pode tentar correr, pisou em falso, vai tombar. Demônio, tá cheio dos blá-blá-blá. Atrasando os moradores, você levantou, mas vai deitar. Tá mais pra lá do que pra cá, pra lá do que pra cá. Nada mais pra lá do que pra cá, pra lá do que pra cá. Trombou os capa na esquina, cheiradão cheio do roi. Oitão canela seca estriguinado, ele destrói. Vai cair pra dentro, pivete é do crime. sinco homicidio nas costas, põe a camisa do time. Só anda de boné baixo, pivete é homicida. Se regenera, jamais continua na mesma vida. Sangue nos olhos até umas horas, não abaixa pra ninguém. Ninguém puxa o teu aí, que eu puxo o meu também. Três janelas na cintura, os comédia passa é mal. No frevo nós que comanda as periga, paga é pau. É rappers na função, na cautela, no sigilo. É subconsciente, os bandidos. Liga as dona 20G que hoje tem frevo no barraco. Meia-noite tem foguete, uma rajada pro alto. Demônin, tá cheio dos blá-blá-blá. Atrasando os moradores, ele levantou, mas vai deitar. Pode tentar correr, pode tentar. Pode tentar correr, pisou em falso, vai tombar. Vai tombar. Demônin, tá cheio dos blá-blá-blá. Trazendo os morados, você levantou, mas vai deitar. Dá mais pra lá do que pra cá. Dá mais pra lá do que pra cá. Dá mais pra lá do que pra cá.