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Subconsciente

Subconsciente

Cidade/EstadoPlanaltina / DF
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Você Ganha Oque Merece

Composição: ,Mury,Kond , MANO REU,PH JAY, ALAN.
E aí, vagabundo, vagabundo, vagabundo, vagabundo! No mundão, você vale o que tem, tá ligado? Você ganha o que merece, você ganha o que merece. Aí, maluco, curte só a ideia que eu vou lançar: favela é favela e o cheiro de morte no ar. O crime aqui é pesado e não existe limite. Pipoco na cabeça de cabrito a cena é triste. Atividade a mil, periferia ativada. Seja bem-vindo aqui ao doce lar das quadradas, onde as tretas se resolvem em forma de rajadas. Seja de manhã, à tarde, à noite ou na madrugada, só quem é banda sabe o que é que eu tô falando. Entre becos e vielas, em frente, seguem os manos, predestinados a matar ou ir para a cadeia. Violência sem limite em todas as aldeias, sangue escorrendo na rua, corpo estirados no chão. No outro dia, mãe chorando e filho no rabecão. PHJ, mano réu, alan subconsciente, e a união faz a força com as 15 no pente. Hey Joe, assim que se faz, do nosso jeito também. Sou mais um louco da favela, longe do asfalto que vem, vem demonstrando o medo do preto, pobre, suspeito do gueto, mas cidadão que aqui merece respeito no peito. Um crucifixo, a imagem de Jesus Cristo. Arrependido não estou, ser meliante é comigo. É desse jeito, cumpado, já que não existe comédia. Os meus parceiros são do corre, é só moleque de preza. o frevo que nunca para, muita farofa na alta. O nariz chega a sangue, neguinho, nem se espanta. É muita curtição, Joezinho, que alegria ter nascido e ser criado longe da burguesia. Eu ando certo e pelo certo, eis um bom ladrão. Sou viciado? Não, tô no comércio, irmão. PHJ, mano, réu, pode crer, assim que se faz. Salão e subconsciente, um corre pela paz. Pela paz, treze no pente, vagabunda é insatisfação. Subconsciente, pode crer. O som de mala vem no gueto. Saudação, circuito negro, pode crer. Vagabundo, sabe como é que é. É bem mais fácil disfarçar o ódio do que o amor, é bem mais fácil falar da paz do que a guerra. Muitas vezes, obceveu uma paz de vagabundo, descendo de quebra, pras sete palmos da terra, no fio da navalha, periferia. Se prossegue, no conte de anos, suicida da favela, parte pobre. Eu sei que aqui tem que contar com a sorte. Então sustenta, vagabundo, sou eu mesmo. Sangue na lupa a 3 mil graus por hora, nos becos a quebrada. O sol mostra mesmo os raios de luz, mas na favela, o crime seduz. Nos quatro cantos do submundo, um sentimento profundo que trago desde criança. As marcas da violência não cicatrizam, as feridas do passado. Reprogramado pra ser mais um servo da guerra. Esse barato é bem louco, mas tô de boa. Boa Castelano e observando os pivete, batendo de Taurus 357. Meu pau de touca não dá nada. Tô pronto pro arrebento, eu só lamento. Se mosca é dois palito pro veneno. A cena do louco tá na mão, já deu pra perceber e entender que se roda vai puxar uma rapa. Lá no CDP quem atrasar o lado dos irmão, controlando a situação, mas muitas vezes, véi, o crucifixo do crime, Joe, não abençoa a missão, moro? Moro? O crucifixo não abençoa a missão, vagabundo, é nóis mesmo, morão. Um vacilo qualquer, você ganha o que merece. O que merece, o que merece. Um vacilo qualquer, você ganha o que merece. O que merece, o que merece. Um vacilo qualquer, você ganha o que merece. O que merece, o que merece. Ei malandragem chega mais, que o rap bate forte. Dundum e rolipoit á morte ronda a sua sorte. Não desanda no crime ou capa de pistola. AGR e a quadrilha e pra pilantra não tem prosa. A draga cospe o chumba que o crime tá milhão. Não desanda, vagabundo, fé em Deus e ver é bom. Munição especial, se mosca passa é mal. Na sequência, aqui é o crime, planaltina tá mil grau. E a bruxa que tá solta, quero zinca. Pra mim não tô pelo certo, tô de boa. Só sangue na lupa aqui pra somar com a gente. No rap, o baque é forte, aqui é subconsciente, respeitando as quebradas. Mas pilantra passa é mal que nos caroço da quadrada. Aê, mano réu, Alan e PHD. Favela é favela e nós mora aqui. A responsa da parada tá nas nossas mãos. Atitude é foda, quantos corpos no chão. O pilantrinha da quebrada viveu dando brecha. A malandragem avisou, mas ele desconversa. Aê, preste atenção, são milianos de força, garra união. Samamba, planaltina e outras quebradas, ligada no rádio pra passar fogo em canalha. É subconsciente, circuito negro, alan e mano réu. Atitude na favela representa o papel. Pros cabrito que conspira, nós tem os pivete com dois furos, seis tiro, a eu não se mete. Comunidade armada pra disposição. Os cara é atitude, mata mesmo sendo maiorzão. Polícia gira a quebrada, liga a sirene. l o celibrin fuga pros gambe um alívio pra mim. Um, dois, agora é nóis. Um, dois, três, vou trincar na minha vez. Treta, correria, sobe e desce, noite e dia. Sou mais um mano perdido na salva de pedra na periferia. Atitude a mil grau, os moleque não pagam pau. Pode crer pela ordem, salve aí, firmeza total. Você sabe né, o rap nos fortalece. Aliança de mil graus de Samambaia, Planaltina, DF. E é nóis quem trinca no rap que apavora. É minha voz na favela, trilha sonora. Aí edinho, salve, salve, vagabundo! Salve, salve pra favela que é meu mundo. Batida pesada, mensagem possível, sigo a minha rima na trilha sonora, número um do povo da periferia. Gente guerreira que o sistema não vai destruir. Que do meu povo da favela ninguém vai sorrir. Salve, salve, guerreiro linha de frente. Vem que vem, trinca aí, subconsciente. Um vacilo qualquer, você ganha o que merece. O que merece, o que merece. Um vacilo qualquer, você ganha o que merece. O que merece, o que merece. Um vacilo qualquer, você ganha o que merece. O que merece, o que merece. No mundão, você vale o que tem, aí, doidão! E aí, doida, e doida, e doida, e doida, e doida...

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