Imagem de capa de Tuninho Dos Teclados Ú VEY DA SERESTA
Tuninho Dos Teclados Ú VEY DA SERESTA
EstiloBrega
Cidade/EstadoTeixeira / PB
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13 Romance No Deserto Tuninho Dos Teclados Ao Vivo Em Patos

Composição:
Romance no Deserto - tom - G Eu tenho a boca que arde como o sol, O rosto e a cabeça quente Com Madalena vou-me embora E agora ninguém vai pegar a gente Dei minha viola num pedaço de pão, Um esconderijo e uma aguardente Mas um dia eu arranjo outra viola E na viagem vou cantar pra Madalena Não chore não querida, esse deserto finda, Tudo aconteceu e eu nem me lembro Me abraça minha vida, me leva em teu cavalo, Que logo no paraíso estaremos Vejo cidades, fantasmas e ruínas, A noite escuto o seu lamento São pesadelos e aves de rapina, No sol vermelho do meu pensamento Será que eu dei um tiro no cara da cantina?, Será que eu mesmo acertei seu peito? Vamos voando minha Madalena, O que passou, passou, não tem mais jeito Naquela sombra vou armar a minha rede E olhar os solitários viajantes Beber, cantar e matar a minha sede, Lá longe onde tudo é verdejante Não chore não querida, esse deserto finda, Tudo aconteceu e eu nem me lembro Me abraça minha vida, me leva em teu cavalo, Que logo no paraíso estaremos O Padre vai rezar uma prece tão antiga, Domingo na capela da fazenda Brinco de ouro e botas coloridas, Nós dois aprisionados nesta lenda Ouço um trovão e penso que é um tiro, A noite escura me condena Não sei se vivo, morro ou deliro, Depressa pegue a arma, Madalena Tem uma luz por traz daquela serra, Mira, mas não erra minha pequena A noite é longa e é tanta terra, Poderemos estar mortos n'outra cena Não chore não querida, esse deserto finda...  

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