Foi em uma tarde engranizada que Beto de Bortoli (baixo, vocal), Tayro Traster (guitarra) e Rodrigo Crespo (bateria), reuniram-se para fazer algo novo. A idéia inicial era criar uma banda com objetivo principal de se divertir muito. Alguns meses depois, algumas composições clássicas do rock local eram criadas. “Batman, o Bonzão”, “Dona Frida”, “Policarpo” e “A Revolta dos Cuziona” são desta época e estão no 1º disco (“Bizurado”) lançado (?) de forma independente. Tocaram em bares, clubes (com nomes esdrúxulos como “Mandolones” e “Espuma de prata”) e até na festa de aniversário de 80 anos da vó do guitarrista.

Janeiro, 2001. Crespo, por razões pouco conhecidas, resolve abandonar a banda e no improviso, conhecendo apenas algumas músicas entra Dini Jones, velho conhecido de Tayro e Beto, tocando sem ensaio em um show do Eu e Mais Dois. Tom de Bortoli assume o baixo e o Beto inclui piano em várias músicas. O “novo” Eu e Mais Dois começa aqui.

Durante 2001 e 2002, cerca de 30 novas músicas são compostas e as apresentações ficam mais freqüentes, mais distorcidas e menos escrachadas, porém a fina ironia nas letras e os bons amigos continuam participando sempre.
Em dezembro de 2002, um velho projeto é posto em prática. O 2º cd – “O Melhor pra nós 2” é produzido e gravado pelo Thomas Dreher em Porto Alegre. O Resultado pode ser ouvido aqui. Acesse as músicas e entre em contato com a banda!