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Glaucio Alexandre

Glaucio Alexandre

EstiloMPB
Cidade/EstadoRio de Janeiro / RJ
Plays994plays

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OuvintesMarylia Gabriella e outros 89 ouvintes
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Fã-clubeGlaucio Alexandre e outros 3 fãs
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Alexandre Paiva

Carioca, nascido na Tijuca, filho de pai sambista e compositor, vive me adolescência em São Cristóvão. Meu pai era compositor de samba de quadra do Unidos do Cabral, que ficava em Engenho Novo, onde fez diversos sambas de quadra.

Em casa eu cresci escutando jovem guarda por influência da minha mão que estudou junto com várias integrantes do Renato e seus blue caps além de Roberto Carlos. Pelo meu pai a influência era no samba em geral, inclusive era convidado as vezes para ir no cacique de ramos, onde Jeca, Almir, Arlindo, Bete, Clara tocavam, porém Mangueirense doente, Cartola e afins da Mangueira rolava muito lá em casa. A terceira influência foi da minha vó e bisavós, onde tocava por horas Nelson Gonçalves e Carlos Garlhado.

Eu as 13 anos, passando umas férias na casa do meu primo Roberto, o meu primo ricardo mais velho comprou um som e ele tinha duas fitas que ele escutava muito, uma do Barry Manilow e outra do Beto Guedes, onde neste ponto foi me apresentado a página do relampago elétrico e assim fui apresentado ao Beto.

Com isso tive meu primeiro violão, aos 14 anos, onde junto com uma amigo do colégio tentei aprender a tocar, mas achei chato, pois ele só tinha músicas soladas e muitos velhas e não demorei 3 meses para largar o violão e vender. Aos 16 para 17, devido ao surf e etc, comprei um guitarra, fazia um barulhão mas não tinha ninguém para trocar informação, onde acabei vendendo.

As 17 para 18 anos, me mudei para o condomínio e conheci o Ronaldo que tocava violão, onde comprei um violão e dai treinávamos todos os dias e 2 para 3 meses já consegui tocar diversas músicas. Dai para frente fui avançando sozinho, conhecendo as vigus, notas, estudando o básico de tudo, e comecei a tocar com os amigos sempre as noites, festas, reuniões, etc.

Aos 21 anos comecei a frequentar bares com música ao vivo e umas canjas começaram e fui conhecendo diversas pessoas que tocavam na noite e fui pegando o gosto até que aos 23 fiz uma primeira apresentação na associação que eu trabalhava e com isso passei a me apresentar na mesma todas as sexta. Como minha irmã namorando o Claudio isso acabou ficando mais forte e com isso comprei equipamento e comecei a encarar bares, onde o centro da cidade foi o primeiro local que me apresentei. Na rua Theofilo Otoni, na parte que a rua não passava carros, haviam três bares, um do lado do outro, e fechei com os três em me apresentar todas as sextas e assim se passaram 1,5 ano.

Durante esse tempo, nos demais dias estava junto com a rapaziada, dando canja e aproveitando, pois sem carro era difícil levar equipamento de um lado para o outro.
No final dessa temporada do centro da cidade, em uma festa de final de ano, fizemos uma brincadeira e conheci um baterista que prestava serviço para a nossa empresa e logo em seguida ele me apresentou um baixista. Então se formou um trio, eu, Nelson Pagani e Dimitrios, e nós se apresentamos em diversas casas na zona sul e Niterói, onde só no Cortiço em Laranjeiras tocamos 2 anos.

O Nelson e outro amigo chamado Fernando, faziam festas maravilhosas, festas de músicos mesmo, tipo Milton Guedes,Cláudio Bedran, Otávio Rocha, Hiroshi, entre outros, onde trocávamos figurinhas.
Essa nossa formação, nós ensaiávamos no studio na Tijuca todas as terças, onde o studio era do Abílio, Gustavo Corsi e Ivo Ricardo, e lá acabamos conhecendo o Ivo Mierelles e Tony Platão.

Depois disso fomos nos afastando até que, as festas rolavam, mas já não tocávamos juntos e assim comecei a fazer som sozinho. Após isso, além das canjas de sempre, comecei a tocar em diversos lugares espalhados, como Bonsucesso, alquimista, Ramos, Grajaú, Olaria, Penha, até que fui para em Caxias, no bairro 25 agosto na rua da faculdade AFE que tinha vários bares, onde o maior era o Yellow. Toquei em 5 bares nessa época por Caxias em 25 de Agosto.

Depois disso fui cobrir, alguém, não lembro quem, mas quem me passou foi o Claudio, em maricá em um bar chamado Chão de Estrelas. Fui tocar com o Tie na percussão que já acompanhava o Claudio onde fizemos a apresentação na sexta e no sábado de manhã inventamos de ir para saquarema, pois eu tinha um apto lá alugado com os amigos. Chegamos em saqua e tocando viola no quiosque a tarde na praia da vila, o dono do bar espelho do atlântico nos convidou para tocar no almoço de domingo. Depois desse almoço, no final do dia o próprio Dique nos deu carona para o Rio de Janeiro e no caminho chamei ele para ver o Claudio com o Tie na quinta, onde eles estavam no Brasil Tropical, pois já tinha vendi ao Duque que éramos um trio para cumprir as 4 a 5 horas de música sem parar. Para mim surpresa ele foi e conversamos e fechamos tocar no Espelho do Atlântico em Saquarema e foi simplesmente fantástico, pois nos tornamos so músicos de saquarema aquele ano e eu bebi nessa fonte pelo menos 2 a 3 anos tocando em quase todos os bares da região.

Depois disso voltei a tocar na tijuca, mudança radical, e logo depois comecei a namorar minha esposa, onde me acompanhou em vários bares até que resolvi fazer um cd com o Ricardo Moraes (Ringo) que conheci através do Sandro. Infelizmente não terminei o CD devido a trabalho, pois nessa época eu já trabalhava e tocava mas comecei a subir de cargo dentro da empresa o que passou a me tomar mais tempo e começou a ficar difícil.


Glaucio Correa

Natural do Município de Cachoeiro do Itapemirim, e chega ao RJ com menos de 1 ano. Pai jogador de futebol, onde estava trabalhando em Itapemirim onde acabei nascendo na terra do Rei. Minha família sempre foi muito musical, onde meu pai já havia gravado um disco e assim fui crescendo ouvindo e acompanhando ele, que era um artista com influencias ecléticas como Tim Maia, serestas, samba, entre outros.

O primeiro instrumento que me apaixonei foi a Bateria, ficava no quintal com varinhas batendo em folhas. Com 10 anos comecei a ter contato com Guitarras e Violões, que sempre estava pela casa deixada pelo meu pai. Mexendo daqui e dali comecei a tomar gosto, mas achava que tocar seria muito difícil, pois casa de ferreiro espeto de pau, eles não me ensinavam. Não tinha violão, mas pega escondido o do meu tio, onde fui futicando até que aprendi os primeiros acordes e descobri que tinha facilidade, principalmente a mão direita. Então fica horas tocando olhando as músicas na Vigus, revista de música para violão que esperava ansiosamente chegar às bancas.

Na adolescência, aos 15 anos, já estava tocando na rua e comecei a compor, curiosamente fiz um material vasto de músicas, que se popularizou com os amigos, inclusive estou com um Projeto de Live só de músicas autorais que farei muito em breve. Nesse tempo já tinha uma preferência por músicas diferentes dos meus amigos, uma influência muito forte de Tim Maia e Djavan.

Mas minha praia sempre foi a MPB, Gostava de Gal, Zizi, Beto Guedes , Lo , Milton, Pepeu Gomes virei um sonhador, inclusive “Sonhador” é título de um samba que fiz para o meu pai, me imaginava nos palcos, sonhava acordado, mas via isso muito distante, mas isso acabou de certa forma se materializando, com 21 anos comecei a cantar e tocar ,a primeira casa foi O Elefante Branco, eu muitas vezes cobria a falta do Claudio Bocca e.do Lula Fragoso, acabei ganhando a quarta e o Domingo para tocar lá, toquei pouco tempo e já estava noivo.

Em 1988/89 começo a tocar e cantar no Elefante, bar tradicional de Higienópolis de muito sucesso, onde comecei cobrindo quando o Claudio Bocca e Lula Fragoso não podia se apresentar e acabei ganhando a quarta e o domingo como músico fixo, onde toquei pouco tempo, pois estava preste a me casar.
Casei e vivia de dar canjas em lugares com música ao vivo, onde a paixão permanecia, porém passei a trabalhar como empresário em um negócio e me afastei da música.

Em 2009 mais ou menos, um amigo chamado Ricardo Pinotti me convidou para tocar no bar Frango Pelado, onde acabou nascendo a parceria com o Cláudio Bocca, onde fomos fazer uma sexta e ficamos 1 ano e meio com casa sempre cheia. Logo após passei a tomar durante mais um tempo no bar Garagem 161.
Entre o período de 2012 à 2014 começo a participar do Samba, onde ajudo a funda o Toda Magia e o Grupo Barraco de Pau. Participo da Confraria da matéria que era um grupo de compositores de samba, onde produzimos mas de 15 sambas autorais e gravamos um demo.

Sou compositor agenciado, e tenho muitas músicas, em 2014 conheci compositores de samba gravados e já com alguns sucessos e fizemos outro material grande de sambas!
Em 2014 começo também a tocar no Garagem 161 e volto a tocar depois em 2017, onde também começo a tocar em festas particulares.Neste momento a música ocupou de vez todo o espaço, onde toquei em várias casas (Ipanema, Ilha, Meier, entre outros), me sentindo realmente muito Feliz fazendo o que sempre sonhei, ter oportunidade de emocionar pessoas, onde já se somam 5 anos até os dias de hoje.

Começo no Sinucão em 2018 onde estou até hoje e ingresso no Ipanema 159 e em 2019 passo a tocar no Quiosque Altas Horas e Kabana do Alemão onde estou até hoje.

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Alexandre Paiva

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