grandprix

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EstiloIndie
Cidade/EstadoRio de Janeiro / RJ
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Imagem de luiz alberto mouraluiz alberto mouraVoz, Guitarra
Imagem de filipe diasfilipe diasGuitarra, Backing Vocal
Imagem de bernardo jacobbernardo jacobGuitarra, Backing Vocal
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Release

já na entrada do novo século, o grandprix começou como uma brincadeira, reunião de amigos entediados, loucos para fazer barulho e ocupar um tempo que, na época, parecia inesgotável. por ser apenas diversão, os ensaios contavam com a metade dos integrantes e um baterista rotativo, muitos deles que já nem se lembram mais, dada a dificuldade de fixar alguém no posto. um show aqui, outro ali, lugares estranhos e falta de estrutura nada disso afetava o prazer que levava a banda a tocar.
o jogo foi ficando sério, cada vez mais as pessoas gostavam daquele som, cada vez mais os próprios integrantes gostavam do que faziam e resolveram que era hora de investir naquilo que - se não tivesse um futuro brilhante – traria várias experiências boas, várias histórias para contar aos netos. para tentar melhorar o nível das apresentações e conseguir mostrar a banda para o maior público possível, fez-se necessário um processo de composição, ensaios, gravação de um cd-demo, provando que a brincadeira tinha tomado outros rumos. após muita dedicação e horas de gravação em um home studio cedido por um amigo, aos oito dias do mês de março de 2003 nasceu ‘amores, melodias e afins’, com apenas cinco músicas, mas cinco músicas que abririam muitas portas no caminho do grandprix.
esse longo e tortuoso caminho inclui desde um show em um galpão na lapa até a abertura do festival sintonia, que se tornou o mais importante da cena independente carioca, passando por cidades de minas gerais e até indicações como revelação em dois importantes prêmios onde conseguimos boas colocações. de lá para cá, foram mais de 50 shows pelos mais diferentes lugares. e por esse palcos, dividiram espaço com as mais importantes bandas do rock independente do país como o leela, ludov [sp], netunos, glamourama, nervoso... grandes nomes que, assim como o grandprix, buscam reconhecimento no mundo da música. tanto trabalho rendeu-lhes a capa do megazine, um suplemento do jornal ‘o globo’, matérias em jornais e revistas, elogiosas resenhas em sites e webzines, comentários positivos em páginas pessoais pela internet, mais feitos do que esperavam alcançar ao conceber aquela demo, que a uma certa altura, já tinha cumprido – e muito bem - seu papel.
era chegada a hora de gerar outro rebento, dessa vez algo mais bem planejado, maior, mais bem produzido, mais elaborado, que não fosse apenas um material de divulgação para shows e sim algo para se tocar incessantemente nos aparelhos de som de muitas e muitas pessoas por aí. um registro completo dessa fase inicial do grandprix. foi assim que gravaram e produziram 12 faixas, imbuídos pelo espírito do perfeccionismo, buscando os melhores timbres, os melhores efeitos, a mais bela sonoridade. depois de três meses trancafiados no estúdio freezer, a gestação está no seu fim, em fase de mixagem e masterização, cuja responsabilidade foi entregue nas mãos do produtor, dj, escritor, frontman da banda pessoas do século passado e multi-homem dodô azevedo.
como se não bastassem os dois novos filhos, a família cresceu mais ainda com a entrada de bernardo jacob, para empunhar a terceira guitarra, e ramon godtfresen, novo ocupante do cargo de baterista. eles se uniram a luiz alberto [guitarra/vocal], filipe dias [guitarra], leonardo dias [baixo] e bruno durão [teclado] para seguir trilhando o caminho de uma grande banda de rock, afinal a brincadeira virou coisa séria.

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