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MANO CDJ

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A Dor De Um Poeta

Composição: Mano CDJ.
Na madrugada não consigo dormir, Vou dá um rolê por ai, pra descontrair, Quem sabe me divertir, Novos ares preciso sentir, Aonde ir não sei, de segunda pra terça nada consta pensei, Parei, analisei, até pesquisei, Na rede social procurei, Alguém de responsa não enxerguei, Pra fortalecer nessa situação, Convivendo com a decepção, Preciso ficar sussa, acalmar o coração, Em busca de uma solução. Acendo a lâmpada, sento na minha cama, Imaginado quando vai cessar esse drama, Do que adianta, status, sucesso, fama, Lembro-me da frase; a aparência engana. Assumo que me enganei, Com varias pessoas que valorizei, Quando precisei, sozinho fiquei, Me frustrei, mas algo valioso lembrei. Que pra ser vencedor, negô, Tem que enxergar seu valor, morô, Menos ódio, mais amor, nada de rancor, Naquele momento de dor. Por dentro (ahhhh!) me torturo, To me sentindo, (se pá) mó inseguro, Até na claridade, (cê pira) tá tudo escuro, Do lado de fora procuro. Alguém de confiança pra desabafar, Até a esperança resolveu me abandonar, A lágrima rolou, A dor do poeta aumentou, Quando a poesia o abandonou. Refrão: Na madrugada o poeta chora, a lágrima róla! Ele tem uma meta, a dor não pode parar um poeta. É difícil não dá pra acreditar, Procuro inspiração e não consigo encontrar, A lágrima róla, O poeta chora, Esperando por algo que já foi embora. Mas que está gravado na memória É tenso, quando já faz parte da historia, Mas, preciso trilhar o meu itinerário, Valorizando os amigos que não são temporários. É truta pra sobreviver aqui é isso, Tempo difícil, seguir avante é preciso. Não se entregar, pra trás não se deve olhar, A tristeza pode até tentar sufocar. Mas não vou desistir, sei o que quero conseguir, E pra onde devo ir, por isso vou prosseguir. Com aquela certeza, Que por mais que exista a tristeza. Sempre a alegria vai prevalecer, Sei que o Criador não gosta de ver, ninguém sofrer. A Fé vai produzindo paciência, E a paciência produz experiência. E esperança depois da decepção, A esperança vence a confusão, Quando o Amor preenche o coração, Sem abandonar a missão. Nela me mantenho, Sei aonde estou e de onde venho. Poeta afligido, jamais abatido, Poeta ofendido, jamais destruído. Dias de lutas, dias de glórias, Mais uma página dessa história. Pra alcançar a meta, é dessa maneira, A dor do poeta! É passageira. Refrão: Na madrugada o poeta chora, a lágrima róla! Ele tem uma meta, a dor não pode parar um poeta. TODOS OS DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS.

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