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Mozar Syqueira

Mozar Syqueira

EstiloMPB
Cidade/EstadoSão Paulo / SP
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OuvintesMarizete Gomes e outros 482 ouvintes
Marizete GomesMarizete GomesMarizete GomesMarizete GomesMarizete Gomes
Fã-clubeGraciana Camacho e outros 8 fãs
Graciana CamachoGraciana CamachoGraciana CamachoGraciana CamachoGraciana Camacho

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Mozar Syqueira é cantautor. Natural de Recife-PE. Residiu em São Paulo-SP entre 1993 e 2013, voltou ao Recife, onde ficou até junho de 2020 e, atualmente está radicado novamente em São Paulo capital. O envolvimento com a música começou aos 15 anos, quando começou a tocar, cantar, compor e participar de festivais de música, onde arrebatou diversos prêmios, no final dos anos 70 e início da década de 80 (venceu também um festival em São Paulo, na metade dos anos 90). Apresentou-se em casas noturnas, festivais e projetos culturais, em Recife, interior de Pernambuco e no interior do Pará. Gravou um vinil autoral e independente em 1993. No mesmo ano mudou-se para São Paulo e continuou sua trajetória, sempre exercendo outras atividades profissionais, além da música. A veia artística falava alto e Mozar continuou se apresentando em casas noturnas e projetos culturais, na capital e interior de São Paulo. Projetos como Arte nas Ruas, Música na Biblioteca, São João do SESC São José dos Campos, Sons do Brasil, Festival de Inverno de Paranapiacaba, etc. Em 2008, foi convidado para fazer a abertura de dois shows do pianista pernambucano Vítor Araújo, nos teatros Adamastor e Padre Bento, em Guarulhos-SP. Além de conquistar o público, despertou ointeresse nos patrocinadores de dar um empurrãozinho no seu trabalho e assim aconteceu a gravação do primeiro cd autoral, “Ofício”, com dez músicas de sua autoria, uma delas em parceria com Pedro Sossego, músico paulista e outra com Zeh Rocha, compositor pernambucano. Seguiu divulgando seu cd em diversos espaços e projetos.Em junho de 2012, ano do centenário de Luiz Gonzaga, cumpriu uma maratona de seis shows em cidades do interior de Pernambuco, durante o São João, com um repertório focado em músicas próprias e na obra do “rei do baião”. Um ano depois, apresentou-se na cidade de São Vicente, no litoral de São Paulo e voltou a morar em Recife, onde continuou sua caminhada musical. Em 2014, por conta de problemas de saúde, teve que se afastar de todas as suas atividades, por, mais ou menos, 3 anos. Deu a volta por cima, retomou a jornada e, em junho de 2020, um mês antes de voltar a residir em São Paulo, foi para o estúdio e gravou mais um álbum autoral e inédito. Sempre fiel às suas raízes nordestinas, Mozar não esconde uma certa influência de outros estilos, como a bossa nova, por exemplo. Essas influências estão bem claras nesse álbum que traz duas parcerias com o poeta pernambucano Gilvandro Filho, uma com Lysias Ênio, irmão e parceiro do grande João Donato e, de quebra, tem a participação de Marcelo Melo, líder e fundador do Quinteto Violado, cantando com Mozar. Um trabalho que merece ser conferido.

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