Poliéster

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Cidade/EstadoNovo Hamburgo / RS
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OuvintesGuin Pereira e outros 1 ouvintes
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Imagem de PorschePorscheVoz, Guitarra
Imagem de DéboraDéboraGuitarra
Imagem de RossanoRossanoTeclado
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Imagine um mundo onde cada músico traz uma bagagem repleta de referências, as melodias são singelas e os conceitos sonoros, tão variados que passeiam sem medo entre o sixtie e o post punk, passando pelo power pop sem esquecer do garageiro.

Na estrada desde 2004, quando Porsche, o vocalista e guitarrista, encontrou por um golpe de sorte Rossano, o homem dos teclados, que o apresentou a L. Benites, baterista e Ado Borba, baixista. Em pouco tempo a banda estava formada. Simples assim. Em 2006 foi a vez de uma garota entrar para a Poliéster, Débora, uma guitarrista. Quando tudo parecia consolidado e todos felizes, por uma dessas vicissitudes da vida, Ado Borba é convidado a uma longa viagem de estudos a Portugal. Naturalmente, e bem em cima da hora, Fredi, amigo da banda e grande guitarrista, se ocupa do baixo num show que era para ser de despedida. Ele gosta do novo instrumento e assume o cargo. É a Poliéster com nova formação, em fins de 2006.

Com tantas referências, não pense que é simples descrevê-los. Vamos pensar em uma banda diferentona que compõe em português e cria um som definido por eles como pop alternativo. E é neste mundo onde o quinteto convive numa boa com sonoridades que vão de Posies a T-Rex, que surgem composições cheias de personalidade.

Com um histórico de 2 singles há espaço até para baladinhas como "O Novo", onde a letra descreve exatamente o que a música quer passar: toda pulsação é excitante. Começa tranqüila e vai crescendo gradualmente até que é invadida por efeitos de teclado e guitarras. Depois volta à calmaria e chega a um final pra lá de doce.

"Radiante (Duas Cervejas)" é daquelas que caem bem na pista de dança, saca? Ou na subida dos créditos de um filme nova-iorquino cult e moderninho. Feliz pacas, flerta com tchu tchu tchus e é a música que o levou às finais do Trama Universitário.

"Quando Menti" é charmosa. Upbeat, tem bateria oitentista, guitarras que se destacam e uma das letras mais simples e mais sinceras do ano (“eu não sei porque / eu não sei dizer não”) Frase que certamente já passou pela sua cabeça em algum momento. Ou em vários.

"Sintonia" já é velha conhecida do público descolado. Atrevida, brinca com sexo, amor e sensações. Os efeitos de teclado, que combinam perfeitamente com as guitarras, empolgam. No mínimo.

"Supermercado" já começa original pelo tema: o impulso consumista. A banda veste o cotidiano com cores pouco experimentadas. Irônico, o vegetariano vocalista não esquece da situação dos animaizinhos, fazendo referência a um porquinho na seção de congelados.*


*trecho da entrevista ao Poa Rock


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