Rubens Lisboa

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EstiloMPB
Cidade/EstadoAracaju / SE
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OuvintesNilton Santos e outros 8 ouvintes
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Fã-clubeRaffael Oliveira e outros 25 fãs
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Imagem de Marcus ViniciusMarcus ViniciusGuitarra
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Rubens Lisboa nasceu em Aracaju/SE e sempre se identificou com artes em geral. Atualmente o artista possui mais de quinhentas composições. Rubens começou escrevendo poesias e pequenos textos para teatro. Teve a certeza de que a música seria a força motriz de sua vida após assistir a um show da cantora Marlene pelo Projeto Pixinguinha, no final da década de 70, no Teatro Atheneu. Em 1986, pisou pela primeira vez num palco como intérprete, no show "Dez-colagem", uma iniciativa inédita de vários artistas sergipanos que, à época, iniciavam suas carreiras e formaram a famosa "Que banda é essa...?" A partir daí, participou também de diversos eventos como artista convidado, já cantando suas próprias composições, além de interpretar canções de outros autores. Foi o caso, por exemplo, do show de encerramento do 1º Festival de Música Ecológica, realizado pela Universidade Federal de Sergipe e também do que ocorreu na 2ª Semana Interna de Arte da Petrobrás. Rubens cantou durante algum tempo na noite sergipana, destacando-se nas casas de shows "Cantuá" e "Kopo Gelado", sendo fundador e vocalista da Banda "Água Furtada", durante a primeira metade da década de 90. Completavam a banda André Horta no baixo, Lula Benedi na guitarra e Marcelo Farjala na bateria. Com a "Água Furtada", Rubens fez o show de encerramento do "Fest-livre", um Festival de Música Popular por ele organizado por três anos consecutivos e realizado no Teatro Atheneu Sergipense. Nos anos de 1990 a 1992, participou do Projeto "Seis e Meia", quando, além de cantar com artistas sergipanos, chegou a dividir o palco com o mineiro Lô Borges. Participou, ainda, do FEMUFS (Festival de Música Universitária), conseguindo o Prêmio de Destaque naquele evento.
Rubens Lisboa obteve ainda outras grandes conquistas como o show de lançamento do seu CD “Todas as tribos” , lançado em outubro de 2008, com Diogo Montalvão no teclado, Marcus Vinicius na guitarra e violão, Robson Souza no baixo, Ricardo Bolinha na bateria, Júlio Rêgo na gaita, Pedrinho Mendonça na percussão e as irmãs Adriana e Nurimar fazendo vocais de apoio. Essa formação já o acompanha desde seus dois primeiros CD´s, “Assim, Meio de Lua” e “Segundas Intenções”. Além dos CD´s, participou de inúmeros festivais dentro e fora do Estado, como o Festival de Verão, realizado em Aracaju, na Praia dos Artistas, onde obteve o 1º lugar com a canção "Aluaran", interpretada por Amélia Daura; marcou presença também nas quatro edições do "Canta Nordeste". Sem contar os Festivais de Música realizados em cidades como Salvador (BA), Crato (CE), Teresina (PI), São Paulo (SP) e o FEMUCIC em Maringá(PR). Além dessas participações, fez vários shows, como algumas edições do Projeto Prata da Casa realizado em Aracaju. Rubens Lisboa fez uma mini-turnê no Rio de Janeiro, em julho de 2004, e participou do CD “Ecos do São Francisco”, produzido em Salvador por Roberto Santana. Rubens já teve inúmeras composições gravadas por outros artistas como Amorosa, Cris Emmel, Virgínia Fontes, Joésia Ramos, Chiko Queiroga, Marta Mari, Patrícia Polayne, Pantera e a internacional Ithamara Koorax.
Com relação às suas influências musicais, Rubens Lisboa tem como prediletos Chico Buarque, Elis Regina, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Elza Soares, Cazuza, Zizi Possi, Simone, Ithamara Koorax, Leila Pinheiro, Amorosa, Virgínia Fontes, Tânia Sevla, Gena Ribeiro, Patrícia Polayne, Chico Queiroga e Antônio Carlos du Aracaju, mas o artista não está preocupado em se fixar num modelo estético. "Estilo é uma palavra que não existe no meu dicionário. Sou vários. Compartimentos estanques ficam melhor em supermercados”. O processo de criação de suas composições se dá de forma espontânea. “Quando a inspiração bate, não há lugar nem hora. É um momento mágico e urge registrá-lo a qualquer custo sob pena de perdê-lo para sempre!”. No que diz respeito aos temas abordados em suas letras, Rubens costuma falar da vida e de experiências pessoais, mas em geral, não existem temas definidos. “Algumas letras são mais diretas, outras mais subjetivas. Algumas contam uma história, outras expressam sensações. Deixo todos os canais abertos”. De acordo com Rubens Lisboa, a condição do artista independente no cenário local e nacional tem melhorado, mas ainda há muito espaço para se conquistar.

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