Vitor Trida tocou por oito anos com Os Mutantes, uma das bandas nacionais de maior impacto nos anos 60, tendo participado das gravações de dois discos de inéditas após a volta da banda em 2006. Dentre as músicas, três foram de sua autoria, onde "Neurociência do Amor" entrou no ranking Q-Magazine em #20 lugar enquanto "Look Out!" ganhou um video clipe como single do disco. Deixou a banda no final de 2014 para dar inicio a sua carreira solo.

Conforme as músicas rapidamente iam surgindo, Vitor entrou em contato com um amigo que também estava tentando trilhar essa longa estrada, Helcio Filho, à quem mostrou o material cru ainda. Ali já se formava a primeira parceria que daria início a banda em si. As gravações começaram logo depois, e assim que as músicas tomaram forma, foi chegada a hora de construir as fundações, ou seja, a bateria. Entra então, apresentado por Helcio, JP Silvestre, um baterista de grande experiência na música (tocou com grandes nomes como Edgar Scandurra, Clemente, Digão, Maria Bethânia, entre outros), caindo como uma luva no projeto.

O processo de gravações tomou seu tempo, passando por diferentes locais, arranjos e instrumentações, quando chegou ao seu término em meados de Setembro de 2015, com 10 faixas originais. Veio então o outro longo processo de mixagem e masterização até finalmente chegar o lançamento, que foi feito digitalmente pelos serviços de streaming na internet, em maio de 2016.

Chegada a hora de colocar as músicas em prática a última peça do quebra-cabeças entrou em cena, Paulo Roveri, preenchendo as lacunas nas guitarras. Com este outro integrante já de longa carreira na música e parceiro de banda de JP, a banda estava completa e entre amigos.

Agora Trida está ai fora, pronto pra dar a partida.