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OLIVÊRA EM BUSCA DE RAÍZES
Cantor e compositor mineiro altera nome artístico e reforça o compromisso com a música brasileira, sem abrir mão das coisas da vida e do romantismo.
Espalhado por aí, cantando histórias e a beleza de amores e das relações, expoente do démodé futurista, após 15 anos nos palcos da vida, Marcos Sandália & Meia sai de cena e dá lugar a Olivêra, um cantor e compositor popular, um brasileiro nato.
Neste novo momento, o artista transparece sua forte relação com a música tupiniquim e livra-se da caricatura de ser apenas um cantor kitsch, brega, romântico – sem negar nada disso. A intenção é incorporar gêneros e sonoridades populares sem ser refém de nenhuma delas.
Inaugurando essa fase, Olivêra prepara seu quarto disco, ao lado da violeira Letícia Leal, com a estética marcante da viola caipira e previsto para outubro de 2020. Além disso, já planeja um trabalho conceitual de samba e bossas para 2021, em parceria com André Albernaz.
Trilogia Imperfeita
Formada pelos discos Teimoso, vaidoso e outros defeitos mais (2017), Canções Ingratas (2018) e Esqueça a cortesia, rasgue a poesia (2019), esta trilogia de Olivêra, sob a alcunha de Marcos Sandália & Meia, destaca-se pela linguagem simples, apaixonada, irônica e nostálgica, resultando no que a bibliografia definiu como brega-rock-jovem-guardista-conceitual, uau!
Baladas românticas, grooves emocionais, blues cafajeste, folk-rock, bossa/jazz e traços de experimentação, tudo isso é possível identificar nesta obra totalmente autoral, simples sem ser banal. O trabalho está disponível nas principais plataformas digitais.
Olivêra
Natural de Ipatinga-MG, Olivêra tem 34 anos, é violonista, contrabaixista, produtor musical e jornalista. Brasileiro nato, também é vocalista do Tchanzinho Zona Norte, sendo também o compositor do hino deste bloco carnavalesco, destaque em BH.
Em novembro de 2019, lançou seu primeiro filme, Canções Ingratas - uma cinepoesia, produção independente em parceria com Estrela do Carmo.